Salomão na velhice disse assim: “Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol? Uma geração vai-se, e outra geração vem, mas a terra permanece para sempre. O sol nasce, e o sol se põe, e corre de volta ao seu lugar donde nasce.” (Eclesiastes 1:3-5).
Deus ensina ao homem que o trabalho deve fazer parte da sua vida, como fator de concreção de realização pessoal. Ensina, enfim, que trabalhar integra de forma expressiva um quadro mais amplo, tendente a produzir felicidade ao viver humano.
Em primeira instância, a expressão “debaixo do sol” denota aquilo em que podemos ver sobre nosso horizonte. O que está além do sol, isso não vemos; é mistério. Portanto, estar “debaixo do sol” significa estar na dimensão da vida, daquilo que é tangível.
“O que foi, é o que há de ser; o que se fez, isso se tornará a fazer. Não há nada de novo debaixo do sol”. Salomão dizia isto há 3.000 anos – mas não para fazer com que nos sentíssemos inúteis ou repetitivos.
Eclesiastes claramente endossa a sabedoria como meio para uma vida terrena bem vivida, pois, apesar desta falta de importância dos atos, o ser humano deve aproveitar os prazeres simples da vida diária, como comer, beber e se orgulhar de seu trabalho, pois são presentes de Deus.
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O nome Eclesiastes é uma tradução da palavra hebraica koheleth, que significa “aquele que convoca uma assembleia” ou simplesmente um pregador (ver Bible Dictionary na Bíblia SUD em inglês, “Ecclesiastes”). Ao longo desse livro, o autor apresenta uma série de perguntas em busca do propósito da vida.
Em Ecl 1,1 se lê: “Palavra do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém”. O tom deste livro é pessimista e mostra a condição débil da vida humana. A palavra “vaidade”, tradução utilizada pelo português ao termo hebraico hebel, não é verdadeiramente a melhor. ... Assim, a vida, repleta de vaidade, é vida fugaz e passageira.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol. O que aconteceu antes vai acontecer outra vez. ... O que foi voltará a ser, o que aconteceu, ocorrerá de novo, o que foi feito se fará outra vez; não existe nada de novo debaixo do sol.
Não há nada novo sob o Sol, e a eterna repetição das coisas é a eterna repetição dos males.
Tudo o que se faz debaixo do sol é vaidade e aflição de espírito — Aquele que aumenta em conhecimento aumenta em sofrimento. 1 Palavras do apregador, filho de Davi, rei em Jerusalém: 2 aVaidade de vaidades!
Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
7 Provérbios de Salomão Que Vão Transformar Toda Sua VidaA sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria; sim, com tudo o que possuis adquire o entendimento. ... Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
e também que todo homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho é dom de Deus. e também que todo homem coma e beba e goze do bem de todo o seu trabalho. Isso é um dom de Deus. Todos nós devemos comer e beber e aproveitar bem aquilo que ganhamos com o nosso trabalho.
As crises de ansiedade são bem comuns quando se trata do excesso. Essas crises podem resultar em alimentação compulsiva, alterações na pressão, tremedeiras e choros. Os sintomas podem ser causados por excesso de trabalho com baixa produtividade, falta de reconhecimento, desânimo, excesso de preocupação ou insegurança.
Deus tem propósito tremendo para sua vida profissional, mas Ele não quer que o sucesso de hoje lhe custe choro e arrependimento no futuro. Não negocie aquilo que é inegociável. Nada lhe faltará, você terá tudo que precisa para ser feliz; quando for grato por tudo e até pelo pouco que tem.
Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro, para que o teu servo e a tua serva descansem como tu Deuteronômio ...
Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
Já não há lembrança das gerações passadas; nem das gerações futuras haverá lembrança entre os que virão depois delas.” (Eclesiastes 1:7-11).
Embora o livro de Eclesiastes não identifique diretamente o seu autor, a forte tradição se baseia em alguns versículos que dão a entender que Salomão e dá crédito a ele como o pregador que escreveu este livro: “Palavra do pregador, filho de Davi, rei de Jerusalém: Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de ...
O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol. ...
O que foi ontem e o que será amanhã, ambos não têm mais valor. Hoje é tão valioso como um carpe diem certo para fazer, amar e sobretudo viver.
Eclesiastes 3. Tudo tem o seu tempo determinado — Tudo o que Deus faz durará eternamente — Deus julgará o justo e o ímpio. 1 Tudo tem o seu tempo determinado, e todo propósito debaixo do céu tem o seu tempo: ... 8 Tempo de amar, e tempo de aodiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Nos ensinamentos cristãos, a vaidade é considerada um exemplo de orgulho, um dos sete pecados capitais. ... Segundo a Bíblia vaidade é algo enganoso, sem valor, que leva a ostentação e a idolatria. Filosoficamente falando, a vaidade pode se referir a um senso mais amplo de egoísmo e orgulho.
Nele Salomão profetizou: “vaidade de vaidades, tudo é vaidade” (Ec 1.1). O homem não precisava segundo ele ter riquezas, bens, beleza, banquetes, servos. Como escreveu: “.. e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol” (Ec 2.11).
Vaidade é o cuidado exagerado da aparência, pelo prazer ou com o objetivo de atrair a admiração ou elogios de terceiros. ... Vaidade é uma característica de que tem orgulho, de quem tem um conceito exagerado de suas qualidades, que é soberbo, arrogante, que se acha grandioso.