Microscópio óptico Os microscópios ópticos ou de luz foram inventados há mais de 400 anos, mas são, até hoje, os mais utilizados para estudos celulares.
Com o aparelho foi possível estudar seres unicelulares e pluricelulares invisíveis a olho nú, incluindo é claro, as bactérias e protozoários responsáveis pela maioria das doenças hoje conhecidas.
A Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) é um tipo de microscopia em que um feixe de elétrons focalizado varre a superfície da amostra, interagindo com a matéria, gerando diferentes tipos de sinais que podem oferecer informações sobre a morfologia e composição química do material.
As técnicas de Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET) e Varredura (MEV) utilizam um feixe de elétrons como fonte de “iluminação” sobre uma amostra a ser observada, ao invés de luz visível onde é possível a obtenção de imagens com resoluções espaciais da ordem de centenas a milhares de vezes.
Microscópios de luz
Microscópios de luz Uma vantagem do microscópio de luz é que ele pode ser utilizado na visualização de células vivas, assim é possível observar o comportamento normal das células (por ex., migração ou divisão). Microscópio de luz, do tipo que é facilmente encontrado nos laboratórios de escolas e faculdades.
Utilizados nos mais diversos ramos da ciência, o Microscópio Óptico permitem a observação de objetos minúsculos, ampliando sua imagem em até 1000 vezes. Com funcionamento simples, a ampliação é feita por meio de um conjunto de lentes – de vidro ou de cristal – e uma fonte de luz.
O microscópio possibilitou o estudo dos microrganismos, refutando de vez a teoria da abiogênese, permitindo conhecer, tanto os patogênicos quanto os considerados benéficos para os outros indivíduos, além dos que não beneficiam e nem prejudicam o hospedeiro.
A invenção do microscópio mudou completamente a maneira do homem ver o mundo. A microscopia possibilitou a observação e exploração de diversas áreas até então desconhecidas, revolucionando o conhecimento científico. O que até então era invisível a olho nu passou a ser analisado através das lentes do microscópio.
Isso se consegue mediante um sistema óptico composto por lentes de cristal que atravessadas pela imagem do objeto ampliam-na. Segundo o número e a posição das lentes, distinguem-se o microscópio simples (lupa = microscópio estereoscópio) e o microscópio composto.
Vimos, por conseguinte, que o microscópio composto possui dois sistemas de ampliação, o de oculares e o de objetivas. Para calcular o aumento total de um microscópio teremos, pois, que multiplicar o aumento próprio da objetiva pelo aumento da ocular. Ocular: é uma lupa.
Iluminação do Microscópio óptico A iluminação é por Transparência, sendo o objeto observado fino suficiente para a luz o atravessar. Uma lâmpada ou espelho trazem a luz da parte inferior do microscópio e esta atravessa o condensador, o material a ser observado e depois a objetiva.
Microscópio invertido: permite a observação de material muito espesso, impossível de visualizar nos demais microscópios. Permite que observe células dentro dos tubos e garrafas, sem contudo, precisar abri-las evitando-se assim problemas de contaminação.
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