De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de saúde não têm obrigação de cobrir as cirurgias plásticas, norma que também se aplica aos procedimentos com finalidade exclusivamente estética. Porém, em casos de reparação, os planos de saúde devem cobrir as cirurgias.
Esse pode ser o caso da mamoplastia redutora, quando por indicação médica por causar problemas de saúde na paciente e até a cirurgia reparadora pós-bariátrica. O ideal é entrar em contato com a operadora, seja o plano de saúde Unimed, o plano de saúde Bradesco ou pelo telefone Amil e outras operadoras.
Algumas das cirurgias plásticas cobertas pelos planos de saúde são:Reconstrução da mama;Reconstrução da face;Reconstrução pós-trauma;Tratamentos de pacientes com queimaduras;Tratamento de tumores na pele.
A abdominoplastia é uma cirurgia que normalmente não entra nas coberturas oferecidas pelas operadoras. Porém em casos específicos, onde o excesso estiver causando dano à saúde da pessoa, o plano de saúde pode cobrir, para isso, é necessário apresentar laudo médico que comprove a necessidade do procedimento.
Como mencionado, o plano de saúde Unimed cobre cirurgia plástica apenas de cunho médico ou reparatório, dentro dessas finalidades alguns exemplos de cirurgias cobertas são os casos de retirada de pele devido um grande emagrecimento promovido por uma cirurgia bariátrica, reconstrução de mamas e partes do corpo que foram ...
15 curiosidades que você vai gostar
Você poderá verificar a cobertura de planos de saúde disponibilizada no site da ANS. É só selecionar o tipo de tratamento que está procurando e se certificar de que ele faz parte das coberturas obrigatórias. Você também pode conferir no seu guia médico Unimed.
No aplicativo Meu Plano Unimed (disponível para Android e iOS) não é diferente. Os beneficiários podem consultar a cobertura do plano Unimed e ainda acessar um chat via WhatsApp para tirar dúvidas a respeito dos serviços disponíveis.
O preço da abdominoplastia pode variar de acordo com a técnica, tradicional ou mini abdominoplastia, sendo essencial a avaliação médica do caso. Em geral, o procedimento pode custar entre R$ 20 mil e R$ 30 mil, em média.
Os planos de saúde cobrem a cirurgia de diástase abdominal desde que você tenha indicação médica. No entanto, atente-se pois o procedimento fica restrito à junção da musculatura abdominal, sem incluir a retirada do excesso de pele.
Afastamento dos músculos que pode chegar até 10 centímetros.
O plano de saúde cobre Cirurgia Plástica de silicone? Caso o paciente queira colocar próteses de silicone por motivos estéticos, o plano de saúde pode não cobrir. De qualquer maneira, o plano de saúde prevê a cobertura de reconstrução mamária para alguns casos, como tumores, cânceres, acidentes, entre outros.
Em quais situações o plano de saúde cobre silicone? Conforme a Agência Nacional de Saúde (ANS), o plano de saúde só é obrigado a cobrir cirurgia de implante de silicone nos seios quando esse não envolve apenas motivos estéticos.
Assim sendo, de acordo com a legislação, não há cobertura do implante de silicone pelo plano de saúde quando o paciente possui razões estéticas. No entanto, quando existe uma recomendação médica com relatório clínico, é possível conseguir a cobertura do implante de silicone pelo plano de saúde.
O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Prado Neto, explica que se o paciente quiser parcelar a cirurgia, o médico tem o direito de fazer o parcelamento, mas uma resolução de 2008 do Conselho Federal de Medicina (CFM) veta qualquer intermediação entre o médico e o paciente.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar, ANS, o tempo de autorização de cirurgia por parte das operadoras é de, no máximo, 21 dias.
Para descobrir qual é a cobertura a que você tem direito, além das obrigatórias, basta consultar o contrato de prestação de serviços ou o próprio site da operadora. Dessa forma, será possível avaliar se o convênio supre as suas necessidades ou se é preciso optar por outro.
Pacientes com diástase abdominal acima de quatro centímetros apresentam sobra de pele e essa condição pode, então, ser corrigida com a abdominoplastia. Esse procedimento acaba compensando mais porque a cicatriz é única, sendo a do próprio procedimento abdominal.
Na abdominoplastia, retira-se o excesso de pele da região abdominal (flacidez) e corrige-se a diástase. Mas a diástase também pode ser corrigida através da mini-abdominoplastia, que deixa uma cicatriz menor.
No caso das gestantes, o ideal é aguardar até um ano após o parto para passar pela cirurgia de diástase abdominal. Assim, o corpo pode se recuperar completamente. No caso das pacientes pós-bariátrica, o recomendado é aguardar 2 anos da cirurgia com pelo menos 2 meses de peso estável.
Apesar de ser um risco da abdominoplastia bastante raro, a necrose é grave. Ela consiste na morte do tecido devido à falta de sangue. O paciente vai perceber a região mais escura e abertura da cicatriz. O risco de necrose é maior em pacientes fumantes, com diabetes ou infecções.
A abdominoplastia pelo SUS pode ser feita desde que justificada como essencial para a saúde e bem estar do paciente. E isso precisa ser prescrito por um médico licenciado. Embora a situação mais comum que justifica a realização de uma abdominoplastia pelo SUS é a cirurgia bariátrica.
Depois da abdominoplastia a barriga volta? Em geral, depois da abdominoplastia a barriga não volta. Mas a paciente precisa manter o resultado, já que quem faz abdominoplastia engorda de novo se não tomar cuidado. Porém, raramente os quilinhos a mais serão responsáveis pelo rompimento da plicatura abdominal.
O plano ambulatorial cobre basicamente consultas médicas, exames e tratamentos, mas os atendimentos de urgência e emergência só são cobertos nas 12 primeiras horas. Já os planos hospitalares garantem a cobertura de serviços que exijam internação.
São planos comercializados antes da Lei 9.656/98, em vigência desde janeiro de 1999. A nova lei não extinguiu os contratos firmados anteriormente e que estavam em curso, mesmo que eles imponham limites na assistência médica.
Plano Ambulatorial:
- Garante a prestação de serviços com cobertura assistencial médico ambulatorial, que compreende consultas médicas em clínicas básicas e especializadas, apoio diagnóstico, tratamento e demais procedimentos ambulatoriais determinados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e em contrato.
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