Entre 12 e 18 meses, o bebê já pode segurar um lápis na mão. E automaticamente, ele começa a rabiscar com o que está em suas mãos... lápis, caneta, giz de cera... Essa atividade permite que ele desenvolva suas habilidades motoras e, em particular, a gerenciar suas ações, coordenar melhor seus movimentos.
Desenvolvimento motor e artístico Enquanto a criança desenha, ela desenvolve diversas habilidades. O ato de controlar um lápis ou o giz de cera num movimento de pinça, desenvolve a coordenação motora. ... Além disso, nas atividades com desenhos a criança também desenvolve a criatividade, deixando livre a imaginação.
Como agir: Perceba se ele está contrariado por alguma situação e converse com ele. Temas frequentes – Há crianças que adoram contos de fadas e animações, mas mesmo assim dá para identificar emoções nesses desenhos, como raiva demais ou revolta. E, se o pequeno só desenha luta, também pode ser por conflitos que vive.
Para estimular o desejo e também a criatividade, comece providenciando vários tipos de materiais. Lembre-se que além do lápis, a criança pode desenhar e pintar com lápis de cera, com hidrocor, e inclusive com pintura de dedo.
A pintura também estimula a comunicação, a criatividade, sensibilidade e aumenta a capacidade de concentração e expressão das crianças.
Como agir: Perceba se ele está contrariado por alguma situação e converse com ele. Temas frequentes – Há crianças que adoram contos de fadas e animações, mas mesmo assim dá para identificar emoções nesses desenhos, como raiva demais ou revolta. E, se o pequeno só desenha luta, também pode ser por conflitos que vive.
Estrelas e cruzes: revelam uma grande necessidade de ser o centro das atenções em seu ambiente social. Se a estrela tem muitas pontas e o centro está vazio, refletem depressão e tendência a melancolia.
Nessa fase, as crianças geralmente têm de 4 a 7 anos. Os desenhos passam a ser mais conhecidos. As crianças dessa fase têm o hábito de desenhar a família ou até a si mesmo. Além disso, os desenhos passam a ser mais organizados e as cores aparecem. Alguns, de acordo com a realidade, outros não. Isso vai de acordo com cada criança.
Não é analisado o valor estético do desenho, mas o tamanho das figuras, a forma e a pressão dos traços e o desenho como um todo. A criança está equilibrada quando seu desenho é grande, com linhas contínuas, com a pressão dos traços adequada e no centro da folha. A figura retratada em tamanho maior e com mais detalhes é a mais importante.
Nessa idade, a criança descreverá aos demais o que desenhou, e esperará que a entendam. A partir dos três ou quatro anos, o desenho da criança se aproximará mais da realidade. Sentirá especial interesse em desenhar seu papai ou sua mamãe, ou seu amiguinho, irmão, primo, ou outra figura humana. O uso de cada cor terá um significado para ela.
Essa perspectiva não admite o empobrecimento do desenho infantil, mas entende que a criança reconhece a forma de representar graficamente sua cultura e deseja aprendê-la. Assim, cai por terra o mito de que ela se afasta dessa prática quando se alfabetiza.
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