Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade.
Tutancâmon, o faraó menino.
Ele é o mais famoso dos faraós. Tutancâmon assumiu o poder quando tinha apenas 10 anos, mesmo assim foi rei apenas entre 1332 AEC e 1323 AEC. Não teve muitas realizações como governante, embora tenha feito diversas reformas religiosas.
Em vez disso, o historiador grego Heródoto descreve Quéops como um tirano herege e cruel.
Essa primeira experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no primeiro faraó da história do Antigo Egito.
Apopi, também conhecido como Apepi, Ipepi ou Apófis (em egípcio: ipp(i)), foi um faraó pertencente à linhagem dos hicsos que governou o Baixo Egito durante a XV dinastia e o final do segundo período intermediário. Apopi I governou o norte do Egito por 40 anos.
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Assim como Kamesha, o nome Sheshi também não é encontrado na Bíblia, o rei é citado apenas como Faraó durante os capítulos que contam a história de José. No entanto, segundo o site oficial da Record, é afirmado por historiadores que o nome do Faraó durante o tempo de José no Egito era Maaibre Sheshi I.
Kamesha (Kizi Vaz) enfrenta Merianat (Samia Abreu) em Gênesis: briga pelo trono do Egito. Kamesha (Kizi Vaz) enfim fará as pazes com Sheshi (Fernando Pavão) em Gênesis. Ela, no entanto, ainda terá de aguentar as provocações de Merianat (Samia Abreu), que revelará estar à espera de um filho do faraó.
A tradição egípcia apresenta Menés (ou Narmer, em grego) como sendo o primeiro faraó ao unificar o Egito (até então dividido em dois reinos). Segundo esta tradição, este seria o primeiro governante humano do Egito, a seguir ao reinado mítico do deus Hórus.
Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó.