A principal característica dos anéis de Urano é a opacidade, uma que vez ele não tem iluminação própria. O planeta Urano possui 13 anéis planetários conhecidos. Eles são estreitos e formados, possivelmente, por uma estrutura de partículas espaciais e até mesmo gelo.
Urano possui um total de 27 luas conhecidas. Embora não haja conhecimento acerca da composição de todas elas, sabe-se que aquelas mais próximas do planeta são formadas predominantemente por rocha e gelo. Cinco satélites se destacam: Titânia, Oberon, Umbriel, Miranda e Ariel.
Em Urano já foram identificadas 27 luas. As luas são representadas com personagens das obras de William Shakespeare ou Alexander Pope. Portanto, as primeiras quatro são: Titania, Oberon, Ariel e Umbriel. Das 27 luas, podemos dizer que 26 foram encontradas entre 17878 e 1851.
No caso de Netuno, há também seis anéis que ficam em sua órbita, mas que são imperceptíveis a olho nu. Netuno tem 24.622 quilômetros de raio, sendo cerca de quatro vezes maior do que a Terra. Para se ter noção, caso a Terra tivesse o tamanho de um níquel, Netuno teria o tamanho de uma bola de beisebol.
De todos os planetas do Sistema Solar, Saturno é o mais conhecido por ter anéis de rocha e gelo.
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Não só os grandes planetas, como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são rodeados por anéis.
Cientistas apontam que os anéis de Júpiter são formados por colisões de meteoros nos satélites naturais do planeta, em especial nas Luas Galileanas.
O sistema consta de cinco anéis que recebem o nome dos astrônomos mais relevantes na pesquisa de Netuno. Do mais interior ao mais exterior são: Galle, Le Verrier, Lassell, Arago e Adams. Além disso, há um anel coincidente com a órbita do satélite Galateia.
Também sabemos que Netuno e Urano, os planetas gasosos mais gelados, também têm água, mas enviar uma sonda para dentro da atmosfera desses planetas e estudar suas composições e dinâmicas interiores ainda é um grande desafio tecnológico.
Kepler-186f é um exoplaneta que orbita a Kepler-186. Trata-se do primeiro planeta de tamanho semelhante ao da Terra, descoberto na zona habitável de uma estrela.
Assim como Saturno, Urano possui um sistema de anéis, além de 27 luas que orbitam o planeta em torno de seu equador — de modo que elas também pareçam estar "tombadas" e "balançando".
Luas de Urano
Assim como os demais planetas do Sistema Solar, Urano possui um conjunto de satélites naturais, também chamados de luas. Na atualidade, são conhecidas 27 luas em Urano, sendo a última identificada em 1948, ela recebeu o nome de Miranda.
Desde os anos 1960, os cientistas acreditam que essa obliquidade acentuada seria fruto de um choque violento entre Urano e um grande embrião planetário. Mas sempre houve um problema com essa explicação: as dezenas de luas e anéis de Urano também giram em torno do eixo de rotação extremamente inclinado do planeta.
Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, possui 79 luas. Saturno, que está na liderança nesse quesito, tem 82 luas. Urano tem 27 e por último, Netuno tem 14 luas.
Enquanto a Terra tem 1,335 ZL de água, Europa tem 2,6 ZL. Os demais astros com mais água do que o nosso planeta são Callisto (5,3 ZL), Titan (18,6 ZL) e Ganymede (35,4 ZL). Ganymede, ou Gamínedes, é a maior lua de Júpiter e se destaca porque 69% do seu volume pode ser composto de água.
Os planetas gigantes (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) têm apenas um núcleo sólido, que é envolto por uma grande camada de gás, porém esse gás é extremamente comprimido, a pressões muito altas, nas camadas internas, logo abaixo da região visível. Assim sendo, seria impossível pousar qualquer sonda neles.
Muito gelo e pedras espaciais
Os anéis que observamos em Saturno são formados por bilhões de fragmentos de gelo e rochas espaciais que variam de tamanho. Alguns são semelhantes a grãos de areia. Outros, ao tamanho de uma casa. Existe um conjunto de 7 anéis principais, com espaço entre eles, em volta do planeta.
Os anéis planetários são formados por poeira e pequenas rochas que não conseguem se unir, por meio da gravidade, para formarem um único satélite – o que seria o processo mais natural. Isso ocorre porque tais fragmentos ficam extremamente próximos dos planetas, dentro de uma distância conhecida como Limite de Roche.
A questão, segundo ele, é que os anéis de Saturno são feitos de pequenos cristais de gelo, enquanto os de Júpiter são formados por partículas de poeira que se acumulam em torno da orbe. "Eles só foram descobertos pela sonda espacial Voyager [de 1979], antes disso não sabíamos que Júpiter tinha anéis.
Júpiter possui um anel, descoberto em 1979. Ele é muito tênue, tem menos de 1 km de espessura e 6.500 km (é a diferença entre o seu raio interno e o externo) de largura. O anel é constituído de pequenas partículas de poucos mícrons de diâmetro.
"O sistema de anéis de Júpiter tem três componentes principais: um par de anéis exteriores muito fracos chamados anéis de gossamer, um anel principal amplo e plano, e um anel interno grosso chamado halo", explicou a NASA.
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