Crianças e adolescentes concentram as maiores proporções de leitores na população. Na faixa de 5 a 10 anos, 67% são leitores. O topo do índice está na faixa de 11 a 13 anos, com 84%, e diminui para 75% entre os jovens de 14 a 17 anos.
A única faixa etária que apresentou aumento no número de leitores foi de 5 a 10 anos de idade: passou de 67% (2015) para 71% (2019). A pesquisa mostra que as crianças são as que leem mais, leem mais livros de literatura, por vontade própria e com mais frequência.
Adolescentes entre 11 e 13 anos são os que mais leem por gosto (42%), seguidos por crianças de 5 a 10 anos (40%). A leitura ficou em 10.º lugar quando o assunto é o que gosta de fazer no tempo livre.
A maior queda foi registrada na faixa de 14 a 24 anos: em 2019, havia 3,3 milhões de jovens e adolescentes leitores a menos do que quatro anos antes. O Sudeste, que em 2015 tinha a maior população leitora (61%), apresentou a maior queda entre as regiões no ano passado: dez pontos percentuais.
Índia. Na Índia, são 10,7 horas gastas semanalmente com leitura. O país é reconhecido por seu alto investimento em educação, tendo diversas escolas e cursos espalhados por toda a região. Dessa forma, despender muitas horas com leitura, faz sentido para essa população.
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Vários escritores consideram que Moçambique é um dos países que menos lê no mundo. A revelação foi feita durante o debate sobre a importância da leitura alusivo ao Dia Mundial do Livro.
Nordeste é a região brasileira que mais lê, aponta estudo.
De acordo com a 4ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro, o brasileiro tem uma média anual de 4,96 livro por habitante.
João Pessoa, capital da Paraíba, ocupa o primeiro lugar
De acordo com a pesquisa “Retratos da Leitura do Brasil”, do Instituto Pró-Livro, em parceria com o Itaú Cultural, é a região nordeste. A pesquisa, que analisa os hábitos dos leitores de todo o país, apresentou, em sua 5ª edição, índices de leitura por capitais.
A quinta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil indica que a quantidade de leitores no país caiu de 56% em 2015 para 52% em 2019.
Segundo esse estudo, 80% dos jovens na faixa de 11 a 17 anos (24,3 milhões) leem para cumprir tarefas escolares. A grande maioria, 13 milhões, afirma que ler é um tédio e que o fazem por obrigação, enquanto 6,5 milhões não leram nenhum livro em um período de três meses.
Crianças e adolescentes concentram as maiores proporções de leitores na população. Na faixa de 5 a 10 anos, 67% são leitores. O topo do índice está na faixa de 11 a 13 anos, com 84%, e diminui para 75% entre os jovens de 14 a 17 anos.
Não há grande mistério nesta preferência: os adolescentes gostam de ler obras com protagonistas da mesma idade porque conseguem relacionar-se com a história sob uma perspetiva mais pessoal. ... A mediadora acredita que recomendar-lhes leituras passa sobretudo por conhecê-los.
Os livros que são pedidos nas leituras obrigatórias acabam por criar barreiras entre o leitor e o que ele realmente gosta de ler. Algumas pessoas nem sabem que existem bibliotecas públicas ou como funcionam. Muitas vezes o ambiente acaba excluindo certas pessoas da possibilidade de desfrutar da leitura.
Apenas 52% dos brasileiros têm o hábito de ler e 3 em cada 10 pessoas no país declaram ter dificuldades para compreender livros. Os dados são da 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil , produzida pelo Instituto Pró-Livro e pelo Itaú Cultural.
Os jovens não leem porque não são estimulados. Esse hábito deve vir, em primeiro lugar, de casa. Pais que tem o hábito de ler estimulam seus filhos, e isso passa de geração pra geração. O avanço da tecnologia contribui para que o número de leitores caia cada vez mais.
A maioria dos leitores pertencem à classe C, com 48%; seguidos pela classe B com 27%, depois as classes D e E com 22% e, por fim, a classe A, com 3%.
Quem lê mais, vive mais!
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, na sua edição mais recente, mostrou que 46 s pessoas com renda familiar de menos de um salário mínimo são leitoras. Na faixa salarial seguinte, que recebe de um a dois salários mínimos, 51% têm o hábito de ler.
A pesquisa também apontou que o brasileiro lê, em média, cinco livros por ano.
O brasileiro não lê porque a base escolar é defasada e porque a nossa economia é limitada, dificultando o acesso ao livro e a compreensão de que a leitura é um meio de entretenimento agradável.
As mulheres lêem mais que os homens, diz a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, que será divulgada hoje, em Brasília. ... Do total dos leitores, 55% são do sexo feminino, público maior em quase todos os gêneros da literatura -os homens lêem mais apenas sobre história, política e ciências sociais.
Os 10 livros mais lidos no mundo1º Bíblia Sagrada. ... 2º O Livro Vermelho. ... 3º Dom Quixote. ... 5º Um Conto de Duas Cidades. ... 6º Saga Senhor dos Anéis. ... 7º O Pequeno Príncipe. ... 8º O Caso dos Dez Negrinhos. ... 9º Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa.
Em média, eles gastaram 20 minutos de cada um dos seus dias lendo. A comparação é com a mesma pesquisa realizada em 2019. O maior aumento na leitura diária foi notado entre as pessoas de 20 a 34 anos e em leitores com mais de 65 anos. Na faixa acima dos 75 anos a média é de 55 minutos de leitura por dia.
Quem não lê, aos 70 anos terá vivido só uma vida. Quem lê terá vivido 5 mil anos. A leitura é uma imortalidade de trás para frente.
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