Começando por um dos principais temores de quem descobre sua condição, uma boa notícia: a esclerose múltipla não implica em redução radical no tempo de vida. Um levantamento canadense, publicado no periódico Neurology, em 2015, estimou a expectativa dos pacientes em 75,9 anos.
Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais.
Viver com alguém com esclerose múltipla (EM) requer empatia, força e determinação, para estar ao lado da pessoa e lhe apoiar diante do que for necessário ao longo do curso da doença. Mesmo sem sequelas, a doença pode gerar medo a incertezas, que podem ser minimizadas com seu apoio.
Os sintomas podem ser de ligeiros a graves e desaparecerem, total ou parcialmente, para depois, de forma imprevisível, voltarem a reaparecer – surtos e períodos de remissão. Segundo a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, o curso clínico da doença torna possível distinguir entre vários tipos de esclerose múltipla:
Pacientes com esclerose múltipla podem engravidar normalmente, mas pode ser necessário interromper a medicação durante a gravidez. O ideal é alinhar tudo com o neurologista responsável pelo caso.
A esclerose múltipla afeta a expectativa de vida? A esclerose múltipla (EM) afeta as células nervosas do sistema nervoso central.
Embora os corticoides sejam muito empregados na fase aguda da esclerose múltipla, não há evidência de que seu uso evite a ocorrência de novos surtos ou interfira na evolução da doença.
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