Durante mais de trezentos anos de colonização portuguesa, foram levados do Brasil R$ 193 bilhões em ouro e R$ 420 bilhões em diamantes.
Exemplo dessa utilização de ouro foi a construção de alguns edifícios, como é o caso do Palácio Nacional de Mafra e o Palácio dos Governadores no Rio de Janeiro. No entanto, também foi utilizado nos problemas europeus, como a defesa da Europa contra os Turcos e a guerra da sucessão de Espanha.
Entre meados do século 17 e o fim do século 18 – o auge da mineração no Brasil Colonial – foram extraídas da Capitania de Minas Gerais 128 toneladas de ouro, que hoje equivaleriam a 2,8 bilhões de reais.
Mas foi mesmo com as descobertas na região de Minas Gerais, no fim do século 17, e o aviso aos portugueses que o ouro passou a ser o principal produto extraído do Brasil, tomando o lugar da cana-de-açúcar, que vivia grande declínio diante da concorrência caribenha.
As relações entre Portugal e Brasil já duram mais de cinco séculos, começando com a descoberta do território brasileiro pelos portugueses e o estabelecimento das primeiras feitorias de exploração do pau-brasil e dos primeiros engenhos de açúcar em Pernambuco, e perdurando até os dias atuais.
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A violência sistémica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a escravatura, mas inauguraram o tráfico em grande escala.
Os governantes de Portugal reconheciam a vantagem estratégica de um território localizado no litoral atlântico-sul. Ele servia como escala dos navios rumo às riquezas das Índias e, sobretudo, ajudava a garantir o monopólio da Rota do Cabo, em direção às Índias.
Durante mais de trezentos anos de colonização portuguesa, foram levados do Brasil R$ 193 bilhões em ouro e R$ 420 bilhões em diamantes.
“Nossa língua, cultura, organização social, religião e política seriam outras. Mas seríamos explorados do mesmo jeito, já que os produtos tropicais tinham grande valor”, afirma Maria Isabel Fragoso, assessora de história do colégio Albert Sabin.
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