Minério bruto: 1 Tonelada = R$70.000,00 (pureza 70%). 25 g de óxido de nióbio 99,5 % é comercializado a R$ 498,00.
O famigerado “preço de banana” citado em muitos artigos é falso, pois, o Nióbio é atualmente precificado a valor superior a USD 30.000/tonelada, ou seja, cerca de 10x mais que o alumínio e 24x mais que o aço, sendo que ambos fazem parte da cadeia de valor sucessiva.
Custa uma fortuna: cada quilo de nióbio vale de 30 a 40 dólares, 400 vezes a cotação do minério de ferro, principal mineral explorado no Brasil.
preço médio 10 reais a grama.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) participa da exploração do nióbio, por meio da parceria com a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).
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No Brasil, o nióbio é explorado em regime de concessão pela CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que tem sede em Araxá, Minas Gerais, com 70% de capital nacional. A CBMM detém 75% do mercado mundial, percentual que ainda pode se expandir.
Brasil é o maior fornecedor global de nióbio, um mineral encontrado em grande escala em reservas indígenas na Amazônia. É no município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas que se encontra umas das maiores reservas de nióbio no mundo, um mineral com grande diversidade de aplicações.
Conheça o ródio, o metal mais caro do mundo, que vale 17 vezes mais que o ouro.
O valor do Niobio Cash hoje está em $ 0,07, convertendo este valor para reais, um Niobio Cash vale R$ 0,37.
O nióbio é um raro e estratégico minério utilizado na industrialização de produtos que suportem altas e baixas temperaturas como aviões e foguetes.
Ouro, prata e platina são os metais preciosos mais populares do mundo. No entanto, o mais valioso é quase desconhecido: o ródio. Nos últimos anos, seu preço aumentou surpreendentes 265%.
Apesar de toda a reserva de nióbio que existe no Brasil, o país tem em operação apenas quatro minas (duas grandes, uma média e uma pequena) e três usinas (uma média e duas pequenas), segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM). São quatro os estados produtores de nióbio: Minas Gerais, Goiás, Amazonas e Rondônia.
O nióbio atualmente é utilizado para fortalecer ligas metálicas aplicadas a tubos condutores de fluidos, peças aerodinâmicas e automotivas, e medicinalmente é utilizado em diagnósticos de imagem, isso tudo se deve às suas propriedades.
O País detém, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), 98% dos depósitos de nióbio em operação no mundo – seguido por Canadá e Austrália – dominando 82% do mercado global. A ANM também indicou que as reservas brasileiras somam cerca de 842,4 milhões de toneladas.
A maior reserva de nióbio em operação do planeta, fica na cidade de Araxá, na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Só em Araxá, as reservas são estimadas em mais de 800 milhões de toneladas de minério, volume suficiente para garantir ainda mais de 100 anos de produção, mantida a atual demanda.
O ródio é o metal mais caro do mundo, sendo também extremamente raro: uma tonelada da crosta terrestre contém apenas 0,001 gramas deste metal de transição, caracterizado pelo seu elevado ponto de fusão e excelentes propriedades anti-corrosivas.
O catalisador vem montado dentro de uma cápsula feita de aço inoxidável, a peça é composta por uma colmeia cerâmica na qual está uma camada de metais nobres, como paládio, platina ou ródio, que é um subproduto dos primeiros. São eles que fazem uma reação química acontecer antes de liberar os gases na atmosfera.
FATO: O Brasil é o maior produtor mundial, respondendo por mais de 90% da oferta, seguido pelo Canadá e Austrália. O país detém mais de 98% das reservas conhecidas de nióbio no mundo, mas o mineral também é encontrado em países como Egito, Congo, Groelândia, Rússia, Finlândia e Estados Unidos.
O Brasil, que detém as maiores reservas de grafeno do mundo, já se encontra na corrida tecnológica, pesquisando métodos mais baratos e eficientes para produzir o material.
Atualmente o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, sendo que 80% desse mercado é atendido pela CBMM. Apesar de dominar o mercado, não é o único país a explorar o metal. “O nióbio não é raro”, destaca a companhia.
Apesar de a CBMM ser a única empresa a explorar o nióbio em Araxá, o estado de Minas Gerais é dono de parte da mina e recebe uma parcela dos lucros da produção de nióbio. Pelo acordo em vigor, com validade até 2032, o governo estadual recebe 25% do lucro líquido das vendas da CBMM através da estatal Codemig.
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) é uma empresa privada brasileira de mineração, metalurgia e tecnologia líder mundial em seu campo de atuação, com sede em Araxá, no estado de Minas Gerais, que tem como foco o desenvolvimento de tecnologias e produtos do nióbio.
O nióbio é um metal usado para deixar o aço ainda mais forte e resistente. O Brasil responde por cerca de 90% da produção mundial desse minério, havendo demanda para o desenvolvimento de novas tecnologias, para aplicação na medicina, transporte, engenharia, indústrias nuclear e espacial.
Todo mundo quer nióbio – e quase todas as reservas mundiais desse metal, 98,2%, estão no Brasil. Nós temos o equivalente a 842 milhões de toneladas de nióbio, que valem inacreditáveis US$ 22 trilhões: o dobro do PIB da China, ou duas vezes todo o petróleo do pré-sal.
As joias mais valorizadas são aquelas a partir de ouro 18k (75% de ouro). Abaixo desse número, são ligas metálicas fundidas com ouro. Cordões de ouro 24k, por exemplo, podem render ainda mais retorno financeiro, já que é a quilatagem mais pura de todas.
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