Os custos são outro problema grave. Uma bolsa de sangue com 350 mililitros custa de R$ 300 a R$ 800. A maioria dos pacientes recebe de duas a três. Se o doente passa mais de sete dias no hospital, costuma receber pelo menos uma bolsa para compensar o sangue perdido em sucessivas coletas para exames.
A bolsa de sangue total custa R$ 585,81. Após o processamento da bolsa de sangue, geramse os hemocomponentes, a saber: concentrado de hemácias: 1) R$ 346,16; 2) concentrado de plaquetas R$ 159,77; 3)Plasma fresco congelado R$ 239,65, Unidade de Crioprecipitado R$ 159,77, dentre outros.
Na rede particular, a lei determina que o hospital que usa o sangue deve ressarcir o hemocentro que realiza os testes. O hospital particular deve arcar com esse custo, cobrando dos planos de saúde um valor de custeio para cada bolsa de sangue utilizada, mas esse valor jamais pode ser repassado ao paciente.
A lei que regula as transfusões de sangue no País, a 10.205, de 21 de março de 2001, especifica que é expressamente proibida a cobrança pelo sangue doado, bem como o pagamento ao doador.
A bolsa de sangue varia de R$ 86,00 à R$ 28.000,00 por litro. Isso mesmo! Chega a custar até R$ 28 mil. Os hemocentros argumentam que os custos relacionam-se a coleta, testes, sorologia, armazenagem e transporte, recrutamento e seleção de doadores, testes hematológicos, separação e preparo dos hemocomponentes.
21 curiosidades que você vai gostar
O choque hipovolêmico é uma situação grave que acontece quando se perde grande quantidade de líquidos e sangue, o que faz com que o coração deixe de ser capaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio, levando a problemas graves em vários órgãos do corpo e colocando a vida em risco.
AB é considerado como o sangue mais raro de todos os tipos. Ele não possui anticorpos contra o sangue A e nem contra o sangue B. Isso significa que quem possui o tipo sanguíneo AB pode receber sangue de qualquer tipo.
Não há cabimento doar sangue, sem ser ressarcido pelo valor que os pacientes ou planos de saúde pagam por uma transfusão hospitalar. Os hospitais que vendem o sangue de terceiros deveriam pagar aos doadores pelo que utilizam.
Assim, ante a disseminação do vírus, o país adotou um protocolo de exigências mínimas para garantir a integridade dos doadores e receptores de sangue. Para tanto, resolveu-se proibir a venda de sangue.
A transfusão de sangue só pode ser feita quando o tipo de sangue entre o doador e o paciente é compatível, sendo indicada em situações em que há grande perda e sangue ou líquidos ou quando há alteração no processo de produção das células sanguíneas ou componentes do sangue, como fatores de coagulação, por exemplo.
O banco privado tem legislação específica, de cunho comercial, com ônus para as famílias que desejam armazenar o sangue. Além disso, as indicações e aproveitamento do material são duvidosos, já que não existem publicações extensas sobre os resultados obtidos com uso de cordões armazenados em bancos privados.
Por carta registrada, o doador com algum resultado alterado nos exames laboratoriais é convocado para ser esclarecido e para coletar nova amostra. O esclarecimento é feito por um dos mé dicos do banco de sangue, apenas pessoalmente e de maneira individual.
O sangue doado é fracionado para envio aos hospitais e pacientes que estejam necessitando. O sangue é fracionado em 4 hemocomponentes principais: Concentrado de hemácias (CHM) – é a parte vermelha do sangue que contém as hemácias, células sanguíneas, responsáveis pelo transporte do oxigênio para todo o corpo humano.
COMPARTILHAR. Uma pessoa adulta tem, em média, cinco litros de sangue em seu organismo. Em cada doação, podem ser coletados entre 420ml e 470ml de sangue, além de 25ml a 30ml para os exames laboratoriais.
Qual a quantidade de sangue doado? Uma pessoa adulta tem, em média, 5 litros de sangue. Em cada doação, o máximo de sangue retirado é de 450 ml.
O sangue obtido dessa forma era vendido para os hospitais. Inclusive os públicos – que, na época, atendiam apenas os trabalhadores registrados, que contribuiam com a Previdência Social. “Se aparecesse um acidente ou uma cirurgia, o diretor do hospital ligava pro banco e comprava o sangue.
Não podem doar sangue pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade, tenham evidência clínica ou laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite B e C, aids (vírus HIV), doenças ligadas ao vírus HTLV I e II.
Especialistas apontam a falta de conscientização da população como um dos principais limitadores para o aumento da doação de sangue no Brasil. Eles defendem que campanhas de incentivo à doação sejam feitas desde os primeiros anos de vida e que o assunto seja discutido nas escolas para reverter o atual cenário.
O estudo constatou que Mianmar (sul da Ásia) ficou em primeiro lugar no mundo em solidariedade, com os Estados Unidos em segundo (no ano passado essas posições eram invertidas).
Perguntas frequentes: Doação de sangueQual a importância da doação de sangue para o INCA? ... O que é preciso para doar sangue? ... É preciso levar algum documento de identidade para a doação de sangue? ... Onde doar sangue no INCA? ... É necessário estar em jejum para doar sangue? ... Quanto tempo dura a doação de sangue?
O candidato deve apresentar documento original com foto, expedido pelo órgão oficial. Exemplos: Carteira de Identidade (RG ou RNE), passaporte, Carteira de Trabalho, Carteira de Identidade de Profissional, Carteira Nacional de Habilitação com foto e Certificado de Reservista.
Após a coleta, a bolsa de sangue é fracionada em componentes sanguíneos (concentrado de hemácias, de plaquetas e plasma). Esses componentes são liberados para uso somente após o resultado dos exames sorológicos. Uma única unidade doada pode beneficiar três pacientes.
Ainda mais raro, o sangue do tipo AB tem como característica o fato de não possuir anticorpos nem contra o sangue do tipo A e nem contra o sangue do tipo B. Isso significa que as pessoas desse grupo sanguíneo podem receber sangue de qualquer tipo sem que haja risco de reações adversas.
Se é AB, tem antígenos A e B em seus glóbulos vermelhos. Já quem é O não tem nem A nem B e é considerado o doador universal. Por isso é tão importante que esses voluntários mantenham suas doações com regularidade”, explica Denise.
Sangue tipo O+ (positivo)
O sangue O positivo é o tipo sanguíneo mais comum na população brasileira, sem antígenos A nem B, porém possui antígeno RhD, portanto não pode ser doado para pessoas com fator Rh positivo.
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