Conforme os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no 11º mês de 2021, referente à produção entregue em outubro, os pecuaristas receberam, na média líquida, R$ 2,19 pelo litro, valor 6,83% menor que o registrado em outubro.
“De janeiro a dezembro de 2021, a média do preço ao produtor é de R$ 2,2481/litro, 15,5% acima da verificada em 2020, em termos reais.
O mercado de leite e derivados sofreu forte pressão do clima e da elevação dos custos de produção em 2021. A demanda fraca na ponta final da cadeia, em função da crise econômica e das restrições frente à pandemia de covid-19, também foi um importante fator na precificação do leite.
O valor médio do litro de leite, pago ao pecuarista, entre os seis primeiros meses de 2021, foi de R$ 1,81. Enquanto isso, em 2020, o preço era de R$ 1,33 por litro.
Juntas, elas produzem, em média, 1.490 litros de leite por dia, que são comercializados para uma cooperativa.
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Mas, na média de produção de leite no Brasil, é cinco litros por vaca. Entretanto, há registros de vacas que chegam até 10 litros por dia, principalmente, em regime de semi-confinamento.
“Nossa previsão é que o Real feche em R$5,20 neste ano e de R$5,30 para 2022”. Outro ponto de atenção é a inflação altíssima no país; espera-se o pico anual nos próximos meses, atingindo 10%.
Após sucessivas altas no preço do leite no Brasil, o mês de outubro já acumula uma queda de 2%, segundo informações da Embrapa Gado de Leite. Segundo o pesquisador Glauco Carvalho, a demanda que vinha em baixa recuou ainda mais neste ano. Ele ainda comenta sobre a queda nos preços.
“Para o primeiro semestre de 2022, com o cenário ajustado com relação à oferta de leite e a possibilidade de demanda interna melhor, há espaço para altas mais fortes nos preços do leite e derivados”, diz.
Leite Semidesnatado Cálcio itambé 1L
R$ 4,89 un.
O preço médio da gasolina nos postos do país subiu 3,1% esta semana, chegando a R$ 6,56 o litro, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O custo de produção é o principal deles. O menor volume de chuvas prejudica a qualidade das pastagens e consequentemente a alimentação do rebanho. Com isso, os produtores têm que buscar alternativas no mercado de grãos, que está valorizado, além do mau desempenho do real frente ao dólar.
A pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em outubro e pago aos produtores em novembro recuou 6,2% e chegou a R$ 2,1857/litro na “Média Brasil” líquida, uma retração de 2,5%, em comparação ao mesmo mês do ano passado.
No último mês, o pecuarista de leite mineiro recebeu, em média líquida, R$ 2,41 pelo litro do alimento, aumento de 0,73% frente a agosto. No confronto com setembro de 2020, a valorização no preço do leite é de 12,09%. Os dados são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Atualmente, o valor de mercado tem uma média que varia entre R$ 4.500 e R$ 6.000.
Em novembro, o preço do leite registrou nova queda em Minas Gerais. Conforme os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no 11º mês de 2021, referente à produção entregue em outubro, os pecuaristas receberam, na média líquida, R$ 2,19 pelo litro, valor 6,83% menor que o registrado em outubro.
Queda de 0,9% nos preços do leite ao produtor no pagamento realizado em janeiro. No pagamento realizado em janeiro, que remunera a produção entregue em dezembro, o preço do leite pago ao produtor caiu, em função do aumento da captação no Centro-Oeste e ...
Ainda de acordo com o analista, o preço do leite negociado no mercado spot deve ficar estável no próximo mês. Sobre os derivados, Galan disse que a demanda não está muito aquecida. “Com a inflação lá na ponta, caiu o consumo do queijo.
chuvas no Estado, o preço do leite pago ao produtor em outubro recuou 0,51% ante o mês anterior, com valor médio de R$ 2,09/litro. apresentou decréscimo de 3,17% em setembro.
O preço médio da arroba do boi gordo em 2021, até a última terça-feira, alcançou R$ 305,72 em São Paulo, um aumento de 35,2% em relação à média do ano passado, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
Em meados do ano de 2017, uma vaca da raça girolando bateu o recorde mundial da produção de leite ao acumular a impressionante marca de 120,48 quilos de leite em um único dia. O recorde anterior era de um animal da mesma raça, que havia atingido a produção de 115 quilos.
Uma vaca bebe 120 litros de água ao dia e come de 38 a 40 quilos de volumoso e concentrado para produzir 25 litros de leite.” Ele diz que vende o litro de leite a 2,20 reais e que os custos são altos.
Guinness World Records confirmou nesta semana que animal da raça Girolando superou marca de 39 anos. A vaca da raça Girolando Marília FIV Teatro de Naylo superou um recorde da pecuária leiteira que já durava 39 anos.
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