Diante dos pronomes possessivos que acompanhem substantivos, o uso do artigo é facultativo, ou seja, tanto pode ser usado quando não. Observe os seguintes exemplos: – Gosto de sua irmã. / Gosto da sua irmã. Ambas estão certas, pois o pronome possessivo sua acompanha o substantivoirmã.
O artigo definido é opcional. ... Note-se que, se é facultativo na maior parte dos casos, o artigo definido é obrigatório quando vem antes de um pronome possessivo de valor substantivo, ou seja, aquele que substitui um substantivo já mencionado: “Por falar em namorada, onde anda a sua?”.
Empregamos «a» com verbos noutros casos, como por exemplo naquele em que o a inicia um complemento de: a) Modo: Ele veio a correr. b) Fim: O João saiu de casa a ver (= para ver) se encontrava o filho. c) Estado: A Maria ficou a arder em febre.
O artigo definido só é obrigatório se o pronome possessivo estiver “sozinho” (substituindo um substantivo anteriormente citado): “Sua estratégia é melhor que a minha (estratégia)”. 4a) Antes das horas, o uso do artigo definido é obrigatório: “Trabalhamos das 8h às 20h”. A ausência do artigo altera o sentido.
No Brasil, na linguagem oral, informal, o emprego do artigo antes de antropônimo ("nome próprio de pessoa") varia de região para região. ... O nome próprio vem sempre sem o artigo definido, tanto na linguagem informal quanto na formal. No Nordeste, o carro é "de Paulo", "de Sílvia" etc.
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b) Não se usa o artigo definido, em geral, com os nomes de cidades, de localidades e da maioria das ilhas: São Paulo, Visconde de Mauá, Malta, Cuba. Exceção. Nomes de cidades que se formaram de substantivos comuns conservam o artigo: o Recife, o Rio de Janeiro, o Porto, o Havre, o Cairo.
Quando houver apenas uma pessoa do discurso envolvida, não se deve usar os pronomes possessivos antes de nomes que indiquem: partes do corpo, peças de vestuário, faculdades de espírito e.
NÃO USAMOS A CRASE:
Antes de pronomes indefinidos que não admitem artigo (seguidos ou não de “s”): alguém, alguma, nenhuma, cada, certa, determinada, pouca, quanta, tal, tamanha, tanta, toda, ninguém, muita, outra, tudo, qual, qualquer, quaisquer.
OBS.: Os únicos pronomes de tratamento que admitem crase antes de si são senhora e senhorita . Observe: Dirijo-me à senhora com todo respeito.
Assim, a crase não deve ser usada nos seguintes casos: 1) Antes de palavras masculinas (em que se usa o artigo definido masculino “o”): ... 2) Antes de verbos, pronomes pessoais, pronomes indefinidos, pronomes demonstrativos, artigos indefinidos e plural genérico (em que não se usa nenhum artigo):
A crase não deve ser empregada junto a alguns pronomes demonstrativos. Os pronomes demonstrativos não admitem determinantes (artigo, por exemplo). Dessa forma, não é apresentada na oração a contração entre artigo e preposição, mas tão somente a preposição.
Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa? Porque: utilizado em respostas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases.
Um indivíduo possessivo é aquele que acredita deter a posse de algo. Muitas vezes, a posse é relacionada à uma pessoa, o que torna a possessividade algo perigoso no sentido de limitar a liberdade de outro ser humano. O ciúmes possessivo é a manifestação do sentimento de posse e exclusividade em relação a outra pessoa.
Erros comuns: – Tabelas e figuras complexas, incompreensíveis. – Repetição dos dados no texto, nas tabelas e nas figuras. – Não utilizar o mesmo estilo de redação da introdução e do material e métodos.
Tua e teu , sua e seu : quando usar? Na gramática tradicional, o pronome possessivo teu deve ser usado em frases com o pronome pessoal tu . Já o seu associa-se a você .
a) VOSSA MAJESTADE, VOSSA EXCELÊNCIA, VOSSA SENHORIA, VOSSA SANTIDADE – devem ser usados quando nos dirigimos diretamente à pessoa. b) SUA MAJESTADE, SUA EXCELÊNCIA, SUA SENHORIA, SUA SANTIDADE – devem ser usados quando nos referimos à pessoa.
São, maioritariamente, utilizados em tratamentos formais, quando o interlocutor ocupa cargos ou posições sociais elevadas e prestigiadas. Neste caso, o pronome de tratamento Vossa Alteza ou V.A. deverá ser utilizado em tratamentos cerimoniosos e respeitosos a príncipes, princesas, duques e duquesas.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
Dicas para o uso dos porquês
Por que: Escrito separado e sem acento, este “por que” é usado em frases interrogativas e também como a união de "por com um pronome relativo. ... Porquê: Escrito junto e com acento, este “porquê” se usa quando a sentença for substantivada e sinônima de “motivo” ou “razão”.
Por exemplo, de forma resumida, em caso de perguntas e respostas deve-se usar, respectivamente, por que e porque. Em contrapartida, quando a pergunta estiver no final da frase, utiliza-se por quê e, no caso do substantivo, porquê. Todavia, caso não tenha ficado didático o suficiente, não desista.
A crase não deve ser empregada junto a artigos, exceto junto ao artigo "a". ... Antecedendo um artigo indefinido (um, uma, uns, umas) a crase não é admitida, uma vez que a palavra seguinte à preposição, mesmo que feminina, já está acompanhada de um determinante.
Uma boa dica para saber se deve ou não usar crase, é substituir a palavra feminina por uma masculina. Na frase "fui à feira", por exemplo. "Substitua feira por supermercado . Se o a virar ao , o a em questão tem que receber o acento grave.
Quando usar a crase? Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo feminino antecedido de artigo feminino “a”: Vamos à loja para comprar outros enfeites. Observe: Vamos a + a loja = Vamos à loja.
As duas formas podem estar corretas, dependendo da estrutura da frase. Quanto a é uma locução prepositiva que termina com a preposição a. Dependendo do termo seguinte, poderá ocorrer ou não contração com esse termo, ou seja, poderá ocorrer ou não crase: Quanto a isso, nada sei.
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