Os únicos contextos em que o “mesmo” é pronome é quando ele significa “idêntico”, “próprio” ou “exato”. Frases como “Elas mesmas arrumaram o chuveiro” se encaixam nessa situação.
Exemplo: “Ela mesma me entregou a roupa.” Quando denota ideias como “justamente, de fato, até, ainda”. Exemplo: “É aqui mesmo que quero ficar.” Também é adequado quando falamos da exata mesma coisa já referida.
O correto é o uso de “eu mesma” para quando a narradora for uma mulher e “eu mesmo” para quando o narrador for um homem. Isso porque, a palavra mesmo é um adjetivo, porém, neste caso possui sentido próprio e deve sofrer flexão de gênero.
2 igual, idem, também, igualmente. Exemplo: Os alunos receberam menções honrosas, os professores o mesmo. Indica algo indeterminado que mantém as suas características: 3 a mesma coisa, a mesma parada, o mesmo negócio, o mesmo troço.
Já a tautologia é a repetição de um sentido, em um trecho geralmente maior: é dizer a mesma coisa em outras palavras. Por exemplo: “É possível que haja uma guerra bélica por causa da água.” (“guerra” e “bélico” têm o mesmo sentido)
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No Brasil, é usado mais no sentido de "com si próprio", ou seja, é uma forma reflexiva. Rigorosamente, consigo só poderia ser "com si mesmo". Assim sendo, falar "consigo mesmo" seria redundante, uma espécie de pleonasmo, mas não pode ser considerado um erro.
O gênero da palavra “mesmo” deve acompanhar o sexo da pessoa. Portanto, se tratar-se de uma mulher é “comigo mesma”. Se for um homem, é “comigo mesmo”.
Como escreve: Comigo ou com migo
Bom, a forma certa de escrita é comigo, visto que mim é um pronome pessoal oblíquo e não pode ser usado em conjunto com a preposição com sem a contração.
1. Indica igualdade, semelhança ou identidade (ex.: ele vestiu estas mesmas calças ontem; ela continua a mesma apesar de tudo o que lhe aconteceu). 2. Coisa ou pessoa que já foi mencionada anteriormente (ex.: eu fiz a tarefa, mas a mesma não ficou perfeita).
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Falar para si mesmo de forma audível.
Quando equivale a próprio, mesmo é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala; As vítimas mesmas reclamaram. Como advérbio significa até, também, de fato, exatamente, e é invariável: Mesmo as amigas a deixaram; Foi mesmo uma boa notícia.
Significado de Consigo
Em posse ou supervisão de alguém: salvou só o que trazia consigo. Relacionado com a sua própria pessoa: não seja tão rígida consigo mesma. Etimologia (origem da palavra consigo). Do pronome latino se + cum; secum; sigo, precedido pela preposição com.
Significa o ato de ter capacidade, direito ou autoridade. Tudo posso naquele que me fortalece. Eu já posso comprar aquele carro. A palavra poço, por sua vez, é um substantivo masculino que dá nome a cavidade profunda, utilizada para extrair água e outras substâncias do subsolo.
Consigo é um pronome reflexivo, o que significa que só deve ser usado quando o sujeito pratica e sofre a ação ao mesmo tempo, quando a sua ação recai sobre ele mesmo, enquanto contigo é apenas um pronome no caso oblíquo equivalente a “tu” no caso reto.
Tentar obter alguma coisa (objetivo, meta, caminho); alcançar ou conquistar: conseguir parar de beber; conseguir a atenção da namorada. Realizar alguma coisa e obter êxito com isso: conseguiram deixar de beber; conseguiram abandonar o trem. Ter capacidade para realizar alguma coisa: conseguiu escalar o Everest.
Mesmos é o plural de mesmo. O mesmo que: próprios, idênticos, semelhantes.
Concordância nominal é a relação entre palavras que garante que os substantivos concordem com artigos, adjetivos, pronomes e numerais. Exemplo: Estas três obras maravilhosas estavam esquecidas na biblioteca.
“Mau” é sempre um adjetivo usado para descrever algo ou alguém de forma negativa. “Mal”, por sua vez, pode ser um advérbio de modo, um substantivo ou uma conjunção. Como advérbio, a palavra indica que algo não foi bem feito. Na forma de substantivo, refere-se à doença, tristeza ou problemas.
E você se perguntou se isso é normal? Na maioria dos casos, sim. Segundo especialistas, esse é um hábito saudável que ajuda até a organizar os pensamentos. Mesmo que a conversa seja silenciosa, apenas com o movimento da boca, quase todo mundo fala sozinho e é acompanhado pelo costume da infância até a vida adulta.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
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