Souza (1997) defende que a ginástica, como parte de uma manifestação corporal, possui cinco campos de atuação: o saber da competição, o da demonstração, o do condicionamento físico, a da consciência corporal e o da reabilitação.
A ginástica geral engloba as modalidades competitivas de ginástica reconhecidas pela Federação Internacional de Ginástica – Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Aeróbica Esportiva, Esportes Acrobáticos e Trampolim – enfim as atividades acrobáticas com e sem aparelhos.
Os quatro primeiros países que sistematizaram de uma forma mais efetiva esse ensino originaram as chamadas grandes escolas da ginástica no mundo: Alemanha, Suécia, França e Inglaterra (FIGUEIREDO, FELINTO E MOURA, 2014).
A ginástica é uma das mais importantes práticas corporais e deve ter sua compreensão vista como um dos componentes estruturais do plano de curso do docente no Ensino Fundamental.
Mas é quando seu conteúdo é implantado no ambiente escolar como conteúdo nas aulas de Educação Física, descrita como "ginástica escolar", que essas transformações se aplicam. A Ginástica passou por um processo amplo de mutação.
A ginástica deveria ser trabalhada no contexto escolar, pois dentro da Educação Física ela é importante para o aluno, seja no aspecto motor, social, cognitivo e até mesmo afetivo. O fato da ginástica abranger todos os músculos do aluno, faz com que ele adquira uma maior flexibilidade, equilíbrio e força muscular.
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