A Ciência Moderna, isto é, a ciência que conseguiu articular o método de observação e experimentação com o uso de instrumentos técnicos (sobretudo o telescópio e o microscópio), começou a se desenvolver, propriamente, na Europa do século XVI.
Pois bem: a época de eclosão da ciência moderna (séculos XVI a XVIII) ficou marcada não somente pelo desenvolvimento de novos procedimentos de investigação, mas também pela descoberta de novos fenômenos e, principalmente, pelo desenvolvimento de novas teorias capazes de explicá-los.
Duas das características fundamentais da Ciência Moderna precisam ser ressaltadas. São elas: linguagem matemática, que está implicada nas fórmulas que decodificam os fenômenos naturais, e a relação com a técnica, ou a produção de aparatos tecnológicos capazes de manipular a natureza.
A denominada Revolução Científica do século XVII constitui-se em um marco histórico caracterizado pela mudança, ocorrida na Europa Ocidental, na maneira de se pensar, analisar e representar o mundo natural.
Este período da história da Humanidade foi a época dos grandes génios da ciência. Entre eles o que mais merece o título de fundador da ciência moderna é certamente o italiano Galileu Galilei.
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A Ciência Moderna, isto é, a ciência que conseguiu articular o método de observação e experimentação com o uso de instrumentos técnicos (sobretudo o telescópio e o microscópio), começou a se desenvolver, propriamente, na Europa do século XVI.
A ciência teve origem na Grécia. Foram os gregos os primeiros a iniciarem as práticas científicas. O que existia antes era, sem dúvida, conhecimento de um número limitado de fatos, uma concepção sensorial do mundo, uma coordenação de ações, destinadas à procura dos elementos necessários à vida humana.
Na história da ciência, chama-se Revolução da Científica ao período que começou no século XVI e prolongou-se até o século XVIII.
A Revolução Científica iniciou no século XV um conhecimento mais estruturado e prático, desenvolvendo formas empíricas de se constatar os fatos. * imagem meramente ilustrativa. , o conhecimento humano estava muito atrelado ao modo de concepção da vida que a religiosidade propagava.
Bacon visava a uma reforma filosófica que garantisse o progresso das ciências contra a escolástica. Assim, seu pensamento crítico tinha como objetivo libertar o homem de preconceitos, fantasias e superstições que impediriam a construção do verdadeiro conhecimento. Nesse contexto, encontramos sua teoria dos ídolos.
A ciência moderna não resulta de um progresso da observação; ela consiste, ao contrário, em uma predominância da razão sobre os fatos da experiência. Ela implica um afastamento prévio da realidade empiricamente conhecida para substitui-la por modelos ideo-matemáticos.
Classicamente, o objetivo principal da ciência tem sido o da construção de conhecimento e compreensão, independentemente das suas potenciais aplicações — por exemplo, investigar as reações químicas que um composto orgânico sofre de modo a aprender sobre a sua estrutura.
A ciência moderna defende a ideia de observar e experimentar, ao contrário da visão antiga que partia de princípios estabelecidos e dogmáticos. É um processo de transição e não uma ruptura radical. A nova ciência propõe o modelo, que valoriza a observação e o método experimental, unindo a ciência e a técnica.
Galileu Galilei, pai da Ciência Moderna
O título de “pai da Ciência Moderna” se explica pelas importantes contribuições de Galileu, desde a criação do método científico até o desenvolvimento de instrumentação, além de outras grandes descobertas e a popularização do conhecimento.
A junção entre observação, experimentação e formulação de uma explicação teórica e matemática — explicação essa que pode resultar na construção de artefatos tecnológicos capazes de medir e calcular o fluxo dos fenômenos naturais e também manipular a própria natureza, constitui o alicerce da ciência moderna, que se ...
O desenvolvimento da ciência moderna deve-se ao cruzamento cultural de pelo menos três grandes civilizações: a grega (cuja filosofia, e em especial o raciocínio lógico, foram decisivos), a muçulmana (que desenvolveu os algarismos arábicos e várias fórmulas matemáticas) e a cristã (que concebeu a ideia de um Deus ...
Isto quer dizer que um cientista, com um novo paradigma, vê de forma diferente o que via anteriormente. Fica claro para nós que os critérios da revolução cientifica em seu pensamento consiste justamente em apresentar uma transformação radical no modo de ver, de pesquisar e de conceber o mundo que está a sua volta.
Chamamos de revolução científica o período entre os anos de 1550 e 1770, aproximadamente. Este período foi marcado por mudanças na forma do pensamento e da fé aceitos na Europa.
Foi no século XVII que assistimos à afirmação da ciência experimental, onde a atividade científica não mais se resumia a observar os fenômenos – partindo de dados empíricos para os princípios eternos (Deus) –, mas em tentar descobrir e explicar os fenômenos e as leis que constituíam a Natureza.
Na biologia, impactaram primeiro a teoria da evolução (Darwin) e as leis da hereditariedade de Mendel, depois a descoberta dos cromossomos e genes e, mais recentemente, a decifração do código genético e o surgimento da engenharia genética.
História Hoje: Galileu Galilei, o pai da ciência moderna | Radioagência Nacional.
Os Gregos acreditavam que um fato científico poderia ser descoberto somente com a razão, ou atribuido a ação dos Deuses. Ibn al-Haytham sabia melhor. Ele foi o primeiro cientista da história a insistir que tudo deve ser comprovado através de um determinado método para descobrir novas informações – o método científico.
Dentre os principais filósofos da ciência, cita-se, principalmente:Isaac Newton.René Descartes.Nietszche.Charles Darwin.Karl Popper.Albert Einstein.
A filosofia da ciência busca fundamentar os processos científicos por meio dos conceitos. Na esteira do que foi dito, a filosofia da ciência (mesmo a filosofia sendo uma espécie de “mãe” das ciências) busca a compreensão e o aprimoramento dos métodos e dos processos de validação científica.
Primeiro, a filosofia oferece clarificação conceitual. As clarificações conceituais não apenas melhoram a precisão e a utilidade dos termos científicos, mas também levam a novas investigações experimentais, porque a escolha de uma dada estrutura conceitual restringe fortemente como os experimentos são concebidos.
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