As fraturas da parte média da face podem causar inchaço, visão dupla, dormência facial, afundamento do globo ocular, alteração do modo como os dentes se encaixam entre si e/ou incapacidade de abrir a boca totalmente.
“A cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial é a especialidade que faz o diagnóstico e o tratamento cirúrgico e coadjuvante de traumatismos na face e boca, envolvendo tecidos moles como lábios, pele e músculos até os ossos do crânio e face, como nariz, maxila mandíbula e órbita”, cita.
As fraturas devem ser tratadas sob anestesia geral e, na maioria das vezes, o procedimento deve ser realizado entre 3-7 dias após o trauma. Os ossos quebrados são restaurados utilizando-se, geralmente, uma fixação com mini ou microplacas e parafusos de titânio.
Outro dado importante é que essas fraturas acontecem mais com pessoas do sexo masculino. As lesões mais frequentes são: contusão, fraturas de mandíbula, lesão nasal, no osso zigomático (malar), lesão dental, lesão na órbita e por último, as lesões no maxilar.
Por fim, é muito importante que no tratamento das fraturas, o cirurgião tenha em mente a anatomia do esqueleto facial, no que diz respeito aos pilares ósseos de sustentação. No sentido vertical, os principais pilares são 1) o nasomaxilar, 2) o zigomático e 3) o pterigomaxilar.
Embora saibamos que a maioria das situações de trauma de face exigem encaminhamento para outros níveis de atenção, é importante que o cirurgião-dentista na atenção básica saiba realizar avaliação inicial do usuário que demanda o serviço de atenção primária nessa condição aguda.
Quais os sintomas do trauma facial?
O trauma de face, também conhecido como traumatismo bucomaxilofacial, é decorrente de qualquer ferimento físico com impacto ocasionado na região do rosto, como: osso nasal (nariz), osso zigomático (maçã do rosto), osso frontal (testa), ossos das órbitas oculares (olhos), osso maxilar (queixo e mandíbula) e dentes.
As fraturas múltiplas de face recebem a denominação de fraturas panfaciais uma vez que todos os terços faciais apresentam fraturas concomitantes. É muito comum essas lesões estarem relacionadas aos tecidos moles e perdas de estruturas ósseas severas que podem levar a graves deformidades faciais e maloclusão.
O tratamento de uma fratura no crânio é diferente do de qualquer outra fratura no corpo. Por exemplo, quando a fratura não é muito grande e não causa sintomas, o médico pode apenas recomendar a vigilância constante para garantir que os ossos estão cicatrizando, sem necessitar de um tratamento específico.
O sintoma mais evidente de uma fratura no nariz é a deformidade do nariz, já que o osso pode ser deslocado e acabar alterando o formato do nariz, no entanto, existem situações em que a fratura é menos evidente. Nesses casos, a fratura pode ser suspeitada através do surgimento de sintomas como:
Um exame médico consegue geralmente determinar se o maxilar está fraturado. Normalmente, são tirados raios-X para diagnosticar fraturas da mandíbula ou apenas um alvéolo do dente. É realizada uma tomografia computadorizada (TC) para diagnosticar fraturas do maxilar.
Tome medicamentos. Um anti-inflamatório não esteroide (AINE) de venda livre, como o ibuprofeno, o naproxeno sódico ou a aspirina, pode ser uma solução rápida para ajudá-lo a lidar com a dor e a inflamação decorrentes de uma fratura óssea. [8]
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