Pensa-se que o megalodonte se extinguiu por volta do final do Plioceno, há cerca de 2,6 milhões de anos; alegando que os dentes de megalodonte são do Pleistoceno, datas anteriores a 2,6 milhões de anos atrás são consideradas incertas.
Especialistas acreditam que, se o megalodon ainda existisse nas águas profundas do oceano, ele teria mudado bastante.
Acredita-se que os Megalodons percorreram os oceanos por cerca de 20 milhões de anos, antes deles serem repentinamente extintos, a cerca de 2,6 milhões de anos atrás. A razão para este declínio súbito tem sido bastante debatida no meio científico, mas agora, Collareta e sua equipe podem ter descoberto a razão da extinção do Megalodon.
C. megalodon é representado no registro fóssil principalmente pelos seus dentes e centra vertebral. Como acontece com todos os outros tubarões, seu esqueleto era formado por cartilagem em vez de ossos propriamente ditos. Os fósseis mais comuns de megalodontes são seus dentes.
“Você pode ter uma incerteza maior sobre o momento mais provável da extinção, mas não estaria descartando informações valiosas,” escreve em um e-mail. Realizar uma análise mais precisa sobre o fim do megalodonte é essencial para entendermos as forças que levaram à extinção desses mega monstros.
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