A melatonina começa a ser produzida a partir do 4º mês de vida e aumenta nos primeiros anos até se regularizar durante a vida adulta. Com a chegada da idade, a secreção noturna de melatonina começa a sofrer um declínio, fazendo com que a capacidade de produção da substância pelo nosso organismo seja menor.
É a glândula pineal, que o filósofo francês René Descartes (1596-1650) considerava a morada da alma, e os hindus, a sede de um dos chacras mais importantes do corpo. É ali, conforme a ciência desvendou depois, que se produz o hormônio da noite, a melatonina.
A melatonina é produzida pela glândula pineal na vigência de estimulação noradrenérgica simpática, através de inervação pós-ganglionar originada no gânglio cervical superior.
Fatores que interferem na produção de melatonina A redução da produção de melatonina é determinada por diversas condições, como a carência de nutrientes, a combinação de substâncias químicas e medicamentos, o estresse e o processo de envelhecimento.
Entre as 9 e 10 horas da noite começa a haver uma elevação cumulativa dos níveis noturnos de melatonina, chegando ao seu ponto máximo entre meia noite e uma hora da manhã. Assim, neste horário é quando a pineal começa a desligar, ou seja, começa a dormir.
Normalmente a melatonina, presente até nos seres unicelulares, começa a ser fabricada logo depois do anoitecer. “Seu pico no homem é por volta das 2 horas da manhã”, conta o americano Russel Reiter.
Mas o que é a melatonina? Chamada de hormônio do sono, essa substância é fabricada à noite pela glândula pineal, localizada no cérebro.
À medida que escurece, os olhos e o cérebro avisam a glândula pineal, também na cabeça, que é hora de liberar a melatonina. Ela vai para a corrente sanguínea e viaja pelo corpo. Em contato com as células, o hormônio induz o corpo ao sono e ao jejum.
Quando se toma melatonina, induz um pico da substância muito maior do que o fisiológico. Na teoria, você consegue dar um reset no relógio biológico. Assim você pode, de uma hora para outra, mudar os horários de sono e vigília, e fazer isso sem acompanhamento é perigoso.
“O perfil de produção de melatonina de cada indivíduo tende a ser único, como uma impressão digital”, diz Cipolla. Cada um, portanto, tem sua agenda exclusiva marcando os compromissos dos diversos órgãos, o que complica bastante o uso de melatonina como medicamento.
Sua ação de indução do sono fez com que indústrias farmacêuticas lançassem sua versão sintética, amplamente vendida como suplemento em outros países, como Estados Unidos e Europa. A melatonina não tem sua venda liberada no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
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