Há quatro bilhões de anos, quando nosso Sistema Solar ainda não tinha a configuração que possui hoje, uma forte chuva de meteoros e invasão de planetas aconteceu por aqui. O período, denominado de Bombardeio Intenso Tardio, foi um dos principais responsáveis pela criação dos anéis de Saturno.
Os anéis planetários são formados por poeira e pequenas rochas que não conseguem se unir, por meio da gravidade, para formarem um único satélite – o que seria o processo mais natural. Isso ocorre porque tais fragmentos ficam extremamente próximos dos planetas, dentro de uma distância conhecida como Limite de Roche.
Foi observado ainda que os anéis retiram partículas de outros anéis, sendo que há também uma relação dinâmica entre os anéis e as Luas de Saturno. Apesar das descobertas, ainda há muito desconhecido em relação ao planeta Saturno e seus anéis.
Galileu Galilei
Anéis de Saturno/Descobridores
O sistema de anéis de Saturno foi dividido em sete grupos de anéis principais. Os astrônomos nomearam esses agrupamentos de anéis principais os anéis A, B, C, D, E, F e G. Os anéis não estão localizados em ordem alfabética porque foram nomeados na ordem de sua descoberta.
No caso dos anéis, eles simplesmente estão lá porque algum satélite natural se aproximou demais do planeta e foi despedaçado por efeito de maré gravitacional, espalhando seus pedaços por toda sua órbita. Não cumprem nenhuma função específica, além de deixar o planeta mais bonito.
Saturno
De todos os planetas do Sistema Solar, Saturno é o mais conhecido por ter anéis de rocha e gelo. Porém, todos os quatro planetas externos – o já citado Saturno e Júpiter, Urano e Netuno – apresentam anéis, mais ou menos visíveis.
O sistema de anéis de Saturno foi dividido em sete grupos de anéis principais. Os astrônomos nomearam esses agrupamentos de anéis principais os anéis A, B, C, D, E, F e G. Os anéis não estão localizados em ordem alfabética porque foram nomeados na ordem de sua descoberta.
Os estilhaços se agruparam em sete grandes anéis, batizados pelas letras D, C, B, A, F, G e E – do mais próximo (D, a 68 mil quilômetros do planeta) ao mais distante (E, a 180 mil quilômetros).
Os Anéis de Saturno foram observados pela primeira vez em julho de 1610, sendo o mérito de Galileu Galilei. Em parte graças às imagens do recém inventado telescópio, eram ainda imagens de baixa qualidade; e em parte porque fazia meses que tinha descoberto os quatro maiores satélites de Júpiter.
O núcleo é formado por uma densa “sopa gelada” de rocha, gelo e outros compostos como sulfeto e óxido de ferro. – Sexto planeta a partir do Sol, Saturno é o segundo maior do sistema solar, com uma circunferência equatorial de 378,6 mil quilômetros (cerca de dez vezes a da Terra)
Dependendo em quais eram as posições da Terra e de Saturno em suas órbitas respectivas em torno do sol, a inclinação do disco em relação Terra variaria. Esta seria a explicação da variação da sua aparência, de uma linha fina a uma larga elipse.
Eles foram nomeados alfabeticamente pela ordem em que foram descobertos (A foi o primeiro) e subdividem-se em milhares de outros anéis mais finos. A relativa estabilidade da órbita dos anéis se dá graças aos satélites de Saturno dos quais eles estão próximos e cuja força gravitacional ajuda a manter os anelões unidos.
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