O câmbio fixo é aquele em que o valor da moeda estrangeira (geralmente o dólar) é fixado pelo governo. Dessa forma, a moeda nacional passa a ter um valor fixo em relação a essa moeda-lastro.
Nesse caso, o governo determina a cotação da moeda local em relação a uma moeda ou lastro de referência. Essa política monetária pode ser feita diretamente pelo Banco Central do país, ao determinar um lastro para a moeda nacional, ou ainda através do estabelecimento de um Currency Board ou Conselho Monetário.
Para um regime de câmbio fixo funcionar integralmente, ou seja, a taxa de câmbio permanecer de 1 moeda local por 1 moeda estrangeira âncora, é preciso colocar em ação um Currency Board, que é uma agência de conversão de moeda.
A principal vantagem do câmbio fixo, e o argumento utilizado pelos seus defensores, é que ele é eficiente para conter a inflação. Ao indexar o valor de uma moeda a um ativo mais estável é menos provável que uma moeda perca valor. Portanto, é menos provável que ocorra um grande surto de inflação.
Atrelado. O regime cambial atrelado é uma junção do câmbio fixo e flutuante. Na prática, isso significa que a taxa de câmbio de outra moeda varia diariamente conforme a oferta e demanda, mas dentro de faixas determinadas pelo governo.
O Brasil adota o regime de câmbio flutuante, o que significa que o BC não interfere no mercado para determinar a taxa de câmbio, mas para manter a funcionalidade do mercado de câmbio.
Neste tipo de regime cambial não há intervenção do Governo para determinar ou alterar a taxa de câmbio, ou seja, é determinada pelo mercado. Portanto, a taxa de câmbio do país fica a par do acordo com a oferta e demanda do mercado.
O câmbio fixo é um regime cambial que define um valor fixo para a moeda. Isso quer dizer que o governo estabelece que o câmbio estará vinculado a uma determinada moeda estrangeira com critérios pré-estabelecidos.
O câmbio flutuante é determinado através da relação entre oferta e demanda, isto é, o governo deixa as moedas oscilarem livremente – podendo fazer, quando necessário, pequenas intervenções pontuais (comprando ou vendendo papel/moeda). É o tipo de política cambial adotado atualmente pelo nosso país.
Uma taxa de câmbio fixa fornece estabilidade cambial (por isso, é considerada como uma medida anti-inflacionária). Como os investidores estrangeiros sabem quanto vale a moeda, os negócios do país tendem a tornarem-se atraentes.
O Banco Central vai mudar a maneira como usa a taxa de câmbio em suas projeções que hoje consideram esse indicador em termos constantes. E também vai deixar de publicar os cenários em que o câmbio varia conforme as projeções de mercado, algo que sempre esteve disponível nesse documento trimestral do BC em maior ou menor escala.
Para contornar situações como essa, o Banco Central (Bacen) precisa tomar algumas medidas. Entre elas, no que tange à valorização/desvalorização da moeda nacional, estão as políticas cambiais. Existem três: câmbio fixo, banda cambial e câmbio flutuante. Cada uma delas refere-se a um regime cambial com características próprias.
No cenário que hoje contempla câmbio constante, a autoridade monetária vai aplicar na taxa de câmbio a diferença entre a inflação externa e interna, atualizando o valor ao longo do tempo pelo conceito de paridade do poder de compra (PPC).
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