O Reconhecimento internacional de Israel refere-se ao Reconhecimento diplomático do Estado de Israel, que foi estabelecido pela Declaração de Independência do Estado de Israel em 14 de maio de 1948.
A criação do Estado de Israel ocorreu, formalmente, em 1948, mas seu processo remonta ao século XIX. Atualmente, o Estado de Israel é um dos mais poderosos, econômico e militarmente, do mundo.
Em 14 de maio de 1948, Israel proclamou sua independência. Menos de 24 horas depois, os exércitos normais do Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque invadiram o país, forçando Israel a defender a soberania que acabara de reconquistar em sua pátria ancestral.
Palestina nas Nações Unidas
Em 15 de dezembro de 1988, a Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas 43/177 "reconheceu" a Declaração de Independência da Palestina, de novembro de 1988, e substituiu a designação de "Organização de Libertação da Palestina" pela designação "Palestina" no sistema das Nações Unidas.
Israel mantém relações diplomáticas plenas e fronteiras abertas com dois de seus vizinhos árabes, Egito e Jordânia, depois de assinar tratados de paz em 1979 e 1994, respectivamente.
20 curiosidades que você vai gostar
A Primeira Guerra Árabe-Israelense ocorreu entre maio de 1948 e janeiro de 1949, opondo, de um lado, o recém-criado Estado de Israel e, de outro, alguns países da Liga Árabe, dentre eles Egito, Iraque, Jordânia, Líbano, Síria e Arábia Saudita.
Em 27 de setembro de 2013, 137 dos 193 países-membros das Nações Unidas reconheceram a existência do Estado da Palestina.
Países que reconhecem o estado da PalestinaArábia Saudita.Argélia.Bahrein.Comores.Djibouti.Egito.Emirados Árabes Unidos.Iêmen.
Atualmente, muitas questões dificultam a concretização da criação do Estado da Palestina, incluindo aí a questão dos colonos judeus incentivados por Israel. Além disso, os israelenses detêm controle sobre recursos naturais e até sobre a água e não parecem estar dispostos a ceder essa posse aos árabes.
Monarquia dividida
Após a morte de Salomão (930 AC), uma insurreição aberta levou ao rompimento das dez tribos do norte e à divisão do país num reino do norte, Israel, e um reino do sul, Judá - este último no território das tribos de Judá e Benjamin.
Palestina era local da Terra Santa onde viviam árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram Estado de Israel. Israel é um estado judeu criado em 1948 na antiga região da Palestina, no Oriente Médio.
Durante estes quarenta anos de jornadas pelo deserto, os Filhos de Israel acamparam em quarenta e dois lugares diferentes (Nm 33: 1-48), seguindo uma rota diferente daquela que seria a mais direta ou a mais próxima do destino final.
Ela foi oficialmente anunciada em 14 de maio de 1948. A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu.
Um dia antes do fim do mandato britânico da Palestina, em 14 de maio de 1948, a Agência Judaica para Israel, representante dos judeus durante o mandato, declarou a independência do Estado de Israel. No dia seguinte, Israel solicitou a adesão à ONU e foi aceito um ano depois.
O motivo do cancelamento foi sua recusa em receber o visto de entrada no país que citava sua nacionalidade como "sérvia". Em 2018, o então candidato à Embaixada do Brasil na República da Sérvia e em Montenegro, Eduardo Botelho Barbosa, afirmou durante a sabatina para sua aprovação que Kosovo é parte da Sérvia.
Em sua fundação, o Estatuto do Hamas definiu a Palestina histórica, incluindo a atual Israel, como terra islâmica e exclui qualquer paz permanente com o Estado judeu.
O conflito entre os dois países remonta à criação do Estado de Israel. Desde a década de 1940, um novo movimento sionista defendia a fundação de um Estado judeu na Palestina que, na ocasião estava sob domínio inglês. ... As tropas britânicas deixam a Palestina e grupos sionistas começam a organizar o Estado judeu.
Em 1947, por meio da Resolução 181, a ONU cria o Estado de Israel e o Estado da Palestina, dividindo as terras da região. A divisão foi feita desse modo: 55% para os judeus e 45% para os muçulmanos, cuja população era o triplo da de judeus. Além de ter um território maior, os judeus teriam as terras mais férteis.
O Brasil reconhece a existência do Estado Palestino, com as fronteiras de 4 de junho de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias entre árabes e israelenses, apesar de não executar relações diplomáticas plenas com os palestinos.
Por volta de 300 d.C., os cristãos dominaram o leste do império, que incluía a Palestina. Muitos cristãos foram para a região, em especial para Jerusalém. Os árabes muçulmanos invadiram a região no século VII e a dominaram durante a maior parte do tempo até o século XX. Assim se constituiu o atual povo palestino.
O Hamas é considerado como organização terrorista pelos Estados Unidos, União Europeia, Japão, Israel e Canadá. A Austrália e o Reino Unido consideram como organização terrorista apenas o braço militar da organização - as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
Na verdade, os principais adversários dos israelenses seriam organizações armadas como o Hezbollah e o Hamas, além do persa Irã. A Arábia Saudita talvez seja a principal aliada informal do governo de Benjamin Netanyahu.
O maior aliado de Israel no conflito contra o Hamas na Faixa de Gaza é o Egito, não os Estados Unidos.
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