Considerado o "Rei da justiça", Xangô é detentor dos trovões, das tempestades e do fogo. Suas cores são o vermelho e o branco.
É tanta a aversão de Xangô pela morte que ele se afasta de seu filho, mal ele caia doente. É chamado de leopardo dos olhos faiscantes, de fogo ou de dragão faiscante. Em alguns mitos ele usa Kabelo transado e se veste de saia vermelha e búzios. Detesta mentirosos, adora argolas de ouro e põem fogo pela boca.
Xangô traz consigo a força de saber que aplica apenas o que é justo, e nada representa mais esta força que as pedras e rochedos, que são regidos pelo orixá e simbolizam firmeza e estabilidade, tal como a força e vontade deste orixá. Por isso se usa o marrom, cor da terra e das rochas.
“Tem gente que usa vermelho com branco, siginifica que é de Xangô, azul com branco é Iemanjá”, exemplifica Leticia. Thauane completa dizendo que todos utilizam a cor branca, por esta representar Oxalá, o pai de todos.
Poderemos encontrar vários nomes/títulos ainda para o mesmo Xangô: Olorokè; Jakutá; Abomi; Dadá; Ajaká; Oronian; Orugã; Baáyanì seria seu irmão e um quinto Airá chamado Detá.
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É uma referência à lenda segundo a qual Xangô tinha o poder de cuspir fogo. Na Bahia, segundo consta, existem doze Xangôs: 1. Dadá; 2. Obá Afonjá; 3.
Xangô é o orixá dos raios, trovões, grandes cargas elétricas e do fogo. É viril e atrevido, violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por esse motivo, a morte pelo raio é considerada infamante.
E não é só isso: Iemanjá também possui ligação com a maternidade. Por causa de sua conexão extremamente forte com o mar, foi designada à cor azul-claro. Entidade forte e guerreira, Ogum é relacionado a todas as dificuldades e batalhas que são enfrentadas durante a vida.
Oxalá é o grande orixá da criação e em sua honra os iniciados no candomblé vestem-se de branco todas as sextas-feiras, cumprindo alguns outros resguardos de ordem alimentar e comportamental. A cor é, no entanto, utilizada em muitas outras ocasiões, por diversos motivos.
Oxum representa a deusa da beleza, orixá do amor, da fertilidade e da maternidade, responsável pela proteção dos fetos e das crianças recém-nascidas, adorada pelas mulheres que querem engravidar. Seu elemento é a água, sua cor é o amarelo e seu dia é o sábado.
Para agradar Xangô na Umbanda e vencer um caso de justiça, vá a uma pedreira numa quarta-feira levando 1 vela marrom e 1 cerveja preta.
Vela azul: cor que acalma, tranquiliza e atrai equilíbrio emocional. A cor azul claro está muito ligada ao Astral e Boas Energias do Universo. Tons de azul mais vivo melhoram a autoestima, atraem alegria interior e paz na casa.
· AZUL: SIMBOLIZA A TRANQÜILIDADE. SERVE PARA APAZIGUAR BRIGAS E HARMONIZAR AMBIENTES. · ROSA: É O SÍMBOLO DO AMOR. PARA PEDIDOS DE UNIÃO, HARMONIA, ENCONTRAR UM AMOR, FELICIDADE NA VIDA A DOIS.
Xangô, sem dar ouvidos a ninguém, foi embora da cidade. Ele não suportou tanta dor e injustiça, retirando-se para um lugar afastado, para acabar com sua vida. O rei enforcou-se numa gameleira. Oiá, quando soube da morte de seu marido, chorou copiosamente, formando o rio Niger.
Desde esse dia, Xangô amou verdadeiramente a Oxum.
Em termos sexuais, Xangô é um tipo completamente mulherengo. Seus filhos, portanto, costumam trazer essa marca, sejam homens, sejam mulheres (que estão entre as mais ardentes do mundo).
Independente de religião, muitas pessoas usam o branco, pois além de uma cor marcante que representa a paz, elas acreditam que o mesmo afasta as energias negativas e energiza quem o usa. O branco repele as energias negativas e eleva as vibrações. Estimula a memória e gerencia o equilíbrio interior.
No candomblé, Oxalá é representado pela cor branca, tem como dia da semana a sexta-feira e é considerado o criador dos seres vivos. O antropólogo explicou ainda que o branco pode ser determinado como a cor oficial de Salvador, pois evoca a paz e a nossa ancestralidade.
A cor branca significa paz, pureza e limpeza. É também chamada de "cor da luz" porque reflete todas as cores do espectro. A cor branca reflete todos os raios luminosos proporcionando uma clareza total. O branco é símbolo da paz, da espiritualidade, da inocência e da virgindade.
As cores predominantes que representam a entidade, usadas em oferendas e trabalhos, são vermelho e preto.
Conhecido como o rei de Oyó, Xangô é um poderoso orixá que tem o controle sobre os raios e trovões, e que também expele fogo pela boca. Quando fora rei, segundo a lenda, Xangô não poupava esforço para conquistar outros territórios para o seu poderoso reino.
As vermelhas são úteis para repulsar cargas negativas. As amarelas para refutar o mau-olhado. As verdes limpam o pensamento atraindo a cura. As azuis são calmantes.
Xangô Baru era muito destemido, mas, quando ele comia quiabo, que ele gostava muito, lhe dava muita lombeira. Dormia o tempo todo! E pôr isso perdeu muitas contendas, pois quando ele acordava. Então, resolveu consultar um oluô, que lhe disse: - Se é assim, deixa de comer quiabo.
Para saber se você é filho de Xangô, a primeira opção é jogar nos búzios, no qual se verifica quais são seus Orixás no Candomblé. Além disso, a outra alternativa é ir a um médium, para que, com o apoio de alguma entidade, ele consiga verificar quais são os Orixás que te acompanham, na Umbanda.
No Brasil Aganju é cultuado como uma qualidade de Xangô, muitas vezes chamado de Xangô Aganju. É o Orixá que representa tudo que é explosivo, que não tem controle, ele é a personificação dos Vulcões.
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