Terra: O Planeta Água.
Terra, o planeta da vida.
A luz do Sol é muito importante para manter a vida no planeta Terra. Ela é a nossa fonte primária. Todos os seres vivos dependem da luz do Sol para sobreviver. Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a Fotossíntese através do Sol (da luz).
Kepler-186f é um exoplaneta que orbita a Kepler-186. Trata-se do primeiro planeta de tamanho semelhante ao da Terra, descoberto na zona habitável de uma estrela.
Podemos cogitar os gigantes gasosos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno? Nem pensar. Esses planetas não têm a superfície rochosa de que necessitamos para viver, portanto não serão nossas futuras casas. Porém, algumas das luas destes planetas têm características interessantes.
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De acordo com as previsões de cientistas, essa aterrizagem deve ocorrer por volta de setembro deste ano.
Especulou-se que a vida poderia existir no metano e etano líquidos que formam rios e lagos na superfície de Titã, assim como os organismos na Terra vivem na água. Essas criaturas hipotéticas respirariam H2 em vez de O2, reagiriam com acetileno em vez de glicose e produziriam metano em vez de dióxido de carbono.
Em 8 minutos e 20 segundos veríamos que o Sol apagou (esse é o tempo que a luz solar demora para chegar à Terra). Em poucas semanas, todos morreríamos.
Dentro de cerca de 6 bilhões de anos, o Sol se apagará.
Pelo menos, essa é a estimativa dos cientistas.
Vida e ambiente
Já a energia luminosa, também proveniente do Sol, é fundamental para a fotossíntese, processo em que os vegetais verdes transformam gás carbônico e água em glicose, lipídios, proteínas, vitaminas, ácidos nucleicos, liberando oxigênio para atmosfera.
Até onde se sabe o planeta em que vivemos é o único do nosso sistema solar em condições de abrigar vida da forma como a conhecemos. Isso acontece porque o planeta possui algumas condições únicas, como 71% de sua superfície coberta por água, placas tectônicas e um forte campo magnético.
A nossa galáxia foi batizada de Via Láctea por causa do seu aspecto esbranquiçado. Os gregos antigos a chamaram assim porque viam um “caminho de leite” ao observar o céu. Essa aparência leitosa fica mais visível a olho nu em noites de inverno e em locais com pouca poluição luminosa.
Mesmo a Pioneer levaria quase um mês para chegar ao Sol. Para o avião a jato, seriam cerca de 14 anos de vôo. De carro, você levaria uns 177 anos. E para chegar a pé até a nossa estrela flamejante seria preciso caminhar 2.654 anos.
- Se a distância fosse aumentada, a Terra teria de diminuir a sua velocidade tangencial para se manter em órbita. Isto significa que o ano teria de ser maior. A maior distância do Sol a radiação recebida seria insuficiente para manter a biosfera e a maior parte dos seres vivos morreria.
No nosso Sistema Solar, a Zona Habitável é um espaço situado entre Vênus e Marte. Nesse espaço está localizado o Planeta Terra. Uma vez dentro dessa zona, a água líquida pôde se estabelecer na superfície e a atmosfera pôde ficar amena e ideal.
→ Mercúrio
Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, cerca de 57.910.000 km, e é o que possui a menor massa, ou seja, é o menor entre os planetas do Sistema Solar. A temperatura na sua superfície pode chegar, durante o período diurno, a 550ºC.
Com essas características, Titã pode até permitir formas de vida, mas elas seriam irreconhecíveis. É que, para qualquer forma de vida surgir em Titã, seria necessário um organismo capaz de resistir à temperatura de -170 graus Celsius. Mesmo para os micróbios semelhantes aos da Terra seria um mundo hostil.
Em Titã, que fica muito mais longe do Sol e é muito mais frio, a água existe apenas em forma congelada e se apresenta como rocha sólida. O que é líquido por lá é o metano, um composto orgânico relativamente simples que, aqui na Terra, é conhecido por ser o resultado do metabolismo de formas de vida.
Titã tem essa atmosfera muito espessa, as cores são alaranjadas e o ar não é muito bom, não tem oxigênio. Tem uma atmosfera mais densa do que a da Terra. É um lugar relativamente fácil para enviarmos um drone, como será feito na próxima missão.
Para visualizar detalhes de Saturno, é necessário utilizar um binóculo potente, que possibilite aumento de até 20 vezes. “Com binóculos simples, não fica muito nítido”, diz Mello. Um pequeno telescópio permite visualizar bem os anéis do planeta.
Apesar de não ser possível pousar em Júpiter, é possível aterrissar nas luas de Galileu, levando à possibilidade de exploração humana tripulada. Os principais alvos são Europa, devido à possibilidade de vida e oceanos, e Calisto, devido à sua pequena dose de radiação.
Dois empurrões e sete anos de percurso
Está a 1,4 bilhão de km da Terra. A Cassini partiu do Cabo Canaveral, nos EUA, em 15 de outubro de 1997 e levou quase sete anos para chegar até o astro. Isso porque contou com dois grande empurrões, um dado por Vênus e outro pela Terra em sobrevoos feitos nos planetas.
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