Não existe cura e nem tratamento para a raiva canina, apenas há tratamento para a raiva em humanos. Quando há forte suspeita de raiva canina, momento em que o animal já tem sintomas claros, está muito debilitado e não consegue comer ou beber água em razão da doença, a eutanásia é indicada pelos veterinários.
A RAIVA NÃO TEM CURA! Por isso é preciso investir em medidas preventivas como controlar a população de morcegos transmissores e realizar a aplicação da vacina anual de todo o rebanho, independentemente da idade. Todos os animais devem ser vacinados.
Os principais sintomas de raiva em bovinos são:
A confirmação do diagnóstico de Raiva pode ser feita pela observação de corpúsculos de Negri no exame histopatológico de hematoxilina e eosina (HE), por imunihistoquímica IHQ, por imunofluorescência direta (IFD) e inoculação intracerebral em camundongos.
A raiva apresenta três ciclos de transmissão: - urbano: representado principalmente por cães e gatos; - rural: representado por animais de produção, como: bovinos, eqüinos, suínos, caprinos; - silvestre: representado por raposas, guaxinins, primatas e, principalmente, morcegos.
A melhor forma de se proteger da raiva é vacinar todos os cães e gatos com a vacina antirrábica, porque assim, mesmo que seja mordido por um destes animais, como estes não ficarão contaminados, a pessoa, se mordida, não ficará doente.
O vírus da raiva é morto pelo calor, de modo que a ingestão de leite pasteurizado ou o consumo de carne bem cozida (incluindo carne de cão) não constitui um risco de exposição. No entanto, beber leite não pasteurizado de vaca ou cabra, se estes animais estiverem infectados, já é considerado uma exposição.
Raiva canina sintomas no animal
Segundo João Lampreia, gerente da Carbon Trust no Brasil, entre as medidas que podem ser adotadas pelo pecuarista estão, por exemplo, a recuperação de pastagens degradadas, o manejo mais adequado do pasto e a combinação da atividade junto com a agricultura e florestas plantadas.
A importância da raiva é ainda maior, pois é uma zoonose, portanto, com grande impacto para a saúde pública. Os transmissores da raiva bovina são os morcegos hematófagos que são portadores, reservatórios e transmissores do vírus da raiva. No Brasil, a espécie mais importante é a Desmodus rotundus.
A vacinação é a forma mais eficaz de profilaxia da raiva bovina. Não é obrigatória em regiões não endêmicas, ou seja, com baixa prevalência de surtos da doença, mas é aconselhável que todo pecuarista vacine seus animais, evitando surpresas nada agradáveis.
Os transmissores da raiva bovina são os morcegos hematófagos que são portadores, reservatórios e transmissores do vírus da raiva. No Brasil, a espécie mais importante é a Desmodus rotundus. O agente etiológico da raiva bovina é o RNA vírus, da família Rhabdoviridae gênero Lyssavirus.
Como é o tratamento da raiva 1? A raiva 1 não tem tratamento específico, mas deve-se fazer uma adequada terapia de suporte: alimentação por soro 33 ou por sonda nasogástrica 34 ; hidratação; controle dos distúrbios eletrolíticos, da febre 35 e do vômito 36 ; uso de betabloqueadores para aliviar a hiperatividade simpática, entre outros.
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