Consiste no uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida por quatro meses na fase de manutenção. A dose dos fármacos varia com o peso da pessoa em tratamento.
São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
Das pessoas expostas ao M. tuberculosis, entre 1030% se tornam infectadas, e em apenas 5 a 10% destes indivíduos a infecção progride, transformando-se em TB ativa. Conseqüentemente, a TB pode ser disseminada ou localizada, sob a forma pulmonar, ganglionar, renal, óssea, ou acometer qualquer outro órgão.
O esquema básico para tratamento da tuberculose faz uso combinado de até 4 fármacos (isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) em um único comprimido, utilizado em uma única tomada diária, preferencialmente em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
O tratamento é longo porque o bacilo da tuberculose cresce fora e dentro das células de defesa do organismo. Quando está fora, ele se replica muito depressa e adquire resistência rapidamente.
Orientações para Coleta de Escarro
Considera-se caso de recidiva, o doente com tuberculose em atividade que já se tratou anteriormente e recebeu alta por cura, desde que a data da cura e a data do diagnóstico de recidiva não ultrapasse cinco anos.
A resposta inflamatória Th1 é a principal responsável pela proteção contra o Mycobacterium tuberculosis (Mtb), sendo o interferon-gama a citocina importante no mecanismo de proteção, o que pode originar métodos diagnósticos mais precisos para a TB.
Resultados do exame PPD 10 mm ou mais: resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose.
A fase de manutenção é necessária para eliminar as micobactérias resistentes e prevenir a recidiva. No Brasil, o esquema mais utilizado é o esquema básico, recomendado para todos os casos novos de qualquer forma de tuberculose, exceto meningite.
Os dois objetivos do tratamento são interromper a transmissão da tuberculose, tornando os pacientes não infecciosos, e prevenir sua morbimortalidade, curando os pacientes com tuberculose doença. Os esquemas medicamentosos de curta duração dividem-se em uma fase intensiva, ou bactericida, e uma fase de manutenção, ou esterilização.
A tuberculose secundária deriva da reativação de uma infecção latente, mas também pode resultar de uma reinfecção exógena, no caso de uma redução da imunidade do hospedeiro, ou quando um grande inóculo de bacilos virulentos sobrecarrega o sistema imune do hospedeiro.
Essa resistência é também um grande obstáculo para o controlo efectivo da tuberculose, principalmente em países com elevada prevalência do HIV. O presente Manual realça aspectos desde o diagnóstico e o manuseio dos casos até às medidas a serem tomadas de modo a reduzir a transmissão da tuberculose na comunidade.
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