Pneu não tem prazo de validade, de acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP). Mas as empresas costumam dar um prazo de garantia para o produto, que é, em média, de cinco anos após a data de fabricação.
A resposta é: Os pneus não têm prazo de validade e, sim, a garantia contratual oferecida pelos fabricantes, que normalmente é de 5 anos a partir da data da nota fiscal de compra do pneu ou da data de compra do veículo novo. A explicação é da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos – ANIP.
Sim, desde que tenha sido armazenado corretamente. Ao contrário do que diz a crença popular, pneus não têm prazo de validade e sua troca é recomendada só após dez anos da produção. Problemas de degradação só ocorrem se os compostos não foram estocados de modo adequado.
O DOT é uma série de letras e números, que fica na lateral do pneu, como na imagem abaixo. Para saber a data de fabricação do produto, fique atento aos números. Os dois primeiros números indicam a semana de fabricação e os dois últimos o ano. No caso do exemplo acima, o pneu foi fabricado na 31ª semana de 2021.
Como foi dito anteriormente, o pneu vencido pode perder a resistência e a aderência ao piso, deixando o veículo mais sujeito a furos e fissuras na borracha. Isso pode causar o estouro dele em qualquer momento, além de que você corre mais riscos de derrapagem.
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Várias coisas podem acontecer para seu pneu estourar, mas normalmente as causas mais comuns são a famosa formação de bolhas (quando você percebe um ponto mais “estufado” na borracha) ou manobras que acabam fazendo o pneu pegar na guia.
O estepe temporário também tem um ciclo de vida de 5 a 6 anos, a partir de sua data de fabricação. Mesmo que nunca tenha rodado na estrada, o estepe não está livre da ação do tempo e da temperatura. Por isso, depois desse tempo, ele deve ser substituído.
Os pneus fabricados pela Goodyear possuem garantia de 5 anos contra anormalidades de fabricação, devidamente constatadas por técnicos da Goodyear ou por técnicos credenciados da rede de revendedores.
Estacione em qualquer lugar
Se notar uma poça estranha sobre a vaga, vai lá e pare com os pneus bem em cima dela. A substância pode muito bem ser algum tipo de solvente ou mesmo óleo, que vai danificar os pneus, além de grudar neles para te tirar da pista na próxima curva.
Dirigir com um pneu furado não é recomendável, pois pode causar danos permanentes às rodas, mas há situações onde não há como parar o carro. É importante ir devagar, permanecer em terrenos retos e lisos, e parar completamente em um local seguro o mais cedo possível.
Andar com o pneu murcho é perigoso tanto para o motorista, quanto para os passageiros do veículo. Isso porque a baixa pressão do pneu afeta a direção do automóvel, principalmente nas curvas e na frenagens. Em curvas, por exemplo, o carro entra de forma lenta e desalinhada, já que há falta de aderência ao solo.
Não freie bruscamente. Mantenha o veículo em linha reta (ele tenderá a virar para o lado do pneu afetado) e reduza a velocidade. Quando tiver certeza de que tem domínio do veículo, sinalize para os outros motoristas e saia com cuidado para o acostamento.
Pneu furado
Se o pneu furar, deve-se logo reduzir a velocidade e rodar o mais lento possível até achar um lugar seguro e plano. Para fazer a troca na estrada, é importante que o freio de estacionamento esteja acionado. Afrouxe os parafusos ainda com a roda no chão, mas não totalmente, para ela não cair.
Por isso, o conserto deve sempre ser feito definitivamente, com reparos que preencham o furo e cubram a parte interna. Nesse caso, a solução mais eficaz é o manchão a frio. A técnica consiste em colocar um disco de borracha na parte interna do pneu, com a ajuda da pressão e de um selante.
Os dois métodos de conserto podem ser usados separadamente ou em conjunto. Se a pessoa preferir optar somente por uma da técnicas, pagará em média R$ 20,00 ou R$ 30,00. Já a opção de combinar os dois métodos pode custar entre R$ 50,00 e R$ 60,00.
Nesse tipo de reparo, o pneu é desmontado. A borracha é avaliada e o local danificado é raspado. No furo, é introduzido um material como o macarrão. Ele é cortado, para que ocupe apenas o espaço necessário e, depois disso, a estrutura é refeita.
Então, se o pneu dianteiro perder a pressão, ou estourar, ou estragar, às vezes o motorista mal percebe, porque a direção assistida segura o carro em linha reta. Já um problema num pneu que estoura, que perde a pressão subitamente numa roda traseira irá deixar o carro incontrolável.
"Direção defensiva" é o ato de conduzir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas (erradas) dos outros e das condições adversas (contrárias), que encontramos nas vias de trânsito.
Vimos que na definição de “colisão” ambos os veículos estariam em movimento, e caso um deles esteja inerte, ou não sendo um veículo, seja um objeto fixo ou móvel sem movimento, dizemos que ocorreu um “choque”. ... Será lateral quando os veículos transitam na mesma direção sendo em sentidos opostos ou não.
Solução: Encha o pneu de ar até que atinja a calibragem adequada (psi: medida por um medidor de calibragem de ar). Para encontrar a calibragem de ar adequada, consulte o manual do proprietário do veículo ou confira o psi recomendado na etiqueta fixada na porta.
Normalmente o pneu murcha por conta de um furo na câmara de ar, ela está localizada dentro do pneu da bicicleta. É através dela que o pneu fica cheio. Um simples e pequeno furo pode atrapalhar seus planos de pedalar e até mesmo se prejudicar durante uma competição.
A causa natural do esvaziamento de um pneu é a permeação, que consiste do processo de passagem de ar através da borracha. Normalmente isso libera de 1 até 3 libras de pressão (PSI) por mês, por isso é importante sempre ter atenção aos pneus e calibrá-los na frequência certa.
O pneu está cantando porque o seu veículo está desbalanceado, a saída então é leva-lo a um mecânico para que ele realize o balanceamento e talvez o alinhamento, caso esse seja necessário. É recomendado que seja realizado o balanceamento a cada 10 mil quilômetros rodados.
Na banda lateral do pneu estão gravadas várias de suas características: as medidas (largura, altura, diâmetro), capacidade de carga, velocidade máxima, e outras. Entre elas, três letras seguidas de quatro dígitos. As letras são sempre DOT, e os dígitos, por exemplo, 3315. Eles é que definem sua data de fabricação.
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