A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que, na população de 18 anos ou mais de idade, 40,3% foram classificados como insuficientemente ativos, ou seja, não praticaram atividade física ou praticaram por menos do que 150 minutos por ...
Mais de 60% dos brasileiros estão sedentários durante a pandemia, diz estudo. A principal atividade física praticada pela maior parte dos brasileiros durante a pandemia é o revezamento entre sentar-se em frente à televisão e ao computador.
De acordo com o Ministério da Saúde, 47% dos brasileiros adultos não chegam a praticar 75 minutos de atividade física intensa ou 150 minutos de exercícios moderados durante a semana, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
São Paulo - A prática de atividades físicas vem cada vez mais aumentando entre a população brasileira.
A prevalência do sedentarismo no lazer foi de 72,5%, sendo mais freqüente em mulheres entre 40-59 anos e homens maiores que 60 anos de idade, em pessoas com baixo nível de escolaridade e entre os casados, separados ou viúvos.
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Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível sócio-econômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de atividades físicas. De acordo com dados da organização, há um crescimento do sedentarismo: 70% das pessoas, no mundo todo, são sedentárias. Isso significa que estão sujeitas a desenvolver doenças cardíacas, diabetes e obesidade.
No Brasil, 47,5% das mulheres eram pouco ativas em 2019. Já os homens apresentaram uma taxa de 32,1%. Mais da metade (59,7%) das pessoas de 60 anos ou mais de idade era insuficientemente ativa, e o grupo de idade menos sedentário foi o de 18 a 24 anos de idade (32,8%), seguido do grupo de 25 a 39 anos (32,9%).
Estatísticas da OMS mostram que um em cada quatro adultos e quatro em cada cinco adolescentes não praticam atividade física suficiente. Globalmente, estima-se que isso custe US$ 54 bilhões em assistência médica direta e outros US$ 14 bilhões em perda de produtividade.
Uma pesquisa com 29 países realizada pela Ipsos mostra que o Brasil tem a adesão mais baixa à prática de atividades físicas, três horas por semana, em média, metade da média global que é de seis horas por semana.
Segundo um artigo publicado na revista da Associação Brasileira de Cardiologia, indivíduos pouco ativos apresentam um risco de 20% a 30% maior de morte em comparação a indivíduos fisicamente ativos. O médico do esporte enfatiza que ter uma vida mais ativa é essencial para evitar o aparecimento de doenças crônicas.
A realidade brasileira. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças relacionadas ao sedentarismo matam 300 mil pessoas por ano no Brasil. Esse número tende a continuar crescendo à medida em que as pessoas dizem “não ter tempo” para praticar atividades físicas.
Em vida sedentária, o Brasil só fica atrás de Kuwait (67% dos adultos), Samoa americana (53%), Arábia Saudita (53%) e Iraque (52%), segundo o estudo de pesquisadores da OMS e publicado pelo jornal “The Lancet Global Health”.
Melhorar a qualidade de vida ou o bem-estar foi o principal motivo apontado por aqueles que decidiram fazer alguma atividade física, segundo a pesquisa do IBGE. Cerca de 40,2% das pessoas com 15 anos ou mais de idade citaram essa motivação. Outros 24,7% queriam elevar o desempenho físico.
Segundo estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde), 1 em cada 4 adultos e 4 em cada 5 adolescentes no mundo não praticam atividade física dentro do volume esperado (a recomendação é a de que adultos façam de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana).
As novas diretrizes recomendam pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para adultos, incluindo pessoas que vivem com condições crônicas ou deficiências, e uma média de 60 minutos por dia para crianças e adolescentes.
Incorporar os exercícios nos serviços de saúde. Oferecer programas de atividade física em diferentes espaços, como parques e praias, e mesmo em ambientes privados. Criar atividades específicas para a população mais velha. Priorizar iniciativas voltadas para os indivíduos menos ativos.
Muitos adultos com idades entre 65 anos ou mais, gastam em média, 10 horas ou mais por dia sentado ou deitado, tornando-os o grupo etário mais sedentário.
Os resultados mostram que na população anali- sada o maior percentual de participantes está em geral na faixa etária acima dos 41 anos (Tabela 1). Ao se analisar a frequência semanal com que os indivíduos se exercitam, notou-se preferência por frequência de pelo menos três vezes durante a se- mana.
Outro exemplo é o crescimento no número de abandono principalmente na faixa etária entre 13 e 18 anos, onde além dos fatores citados acima, outros também são citados como: conciliação com os estudos, fazer outras atividades (não sendo esportivas) e uma maior cobrança por resultados.
Os pesquisadores lembram que a inatividade física está ligada a um risco aumentado de doenças não transmissíveis, como enfermidades cardíacas, diabetes e cânceres. O sedentarismo é a causa de 5 milhões de mortes por ano, em todo mundo.
Existem várias causas para o sedentarismo, sendo a principal delas a falta de atividades físicas e de uma alimentação saudável.
O sobrepeso é fator de risco independente para a morbimortalidade populacional por DCNT, principalmente quanto a sua relação com o aumento da prevalência de hipertensão arterial e diabetes mellitus.
O sedentarismo se caracteriza pela falta de atividades físicas em pessoas de qualquer faixa etária. Entretanto, engana-se quem acredita que isso vale apenas para aquelas que não fazem nenhum tipo de exercício. Na verdade, também se caracteriza como sedentarismo a redução da prática de exercícios.
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, três em cada 100 mortes registradas estão relacionadas a doenças que podem ser influenciadas pelo sedentarismo, como diabetes, câncer de mama e de cólon, e doenças cardiovasculares.
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