A bióloga Clara Buck, da Universidade Federal Fluminense (UFF), informou que o peixe-leão tem 18 espinhos venenosos, que apresentam uma toxina. Essa toxina pode causar febre, vermelhidão e até convulsões aos seres humanos.
Com quais peixes devo tomar cuidado?
O poraquê é extremamente perigoso e habita em córregos e lagos do rio Amazonas e rio Orinoco. Este peixe predatório é conhecido por enorme descarga elétrica. E o corpo contém mais de 6000 tipos de células especiais chamadas de electrocytes. Estas células juntas podem produzir um choque elétrico máximo de 860 volts.
baiacu
O fugu, conhecido no Brasil como baiacu, já teve sua venda proibida em restaurantes do Japão. Atualmente, só é preparado por cozinhas que têm uma licença especial e é um dos poucos pratos que o imperador não pode comer, para a sua segurança.
Peixe-pedra (Synanceia verrucosa) Esse peixe que mais parece uma rocha é uma das criaturas mais perigosas do mundo. Ele está presente principalmente na região dos oceanos Pacífico e Índico. Seu veneno causa tanta dor que as vítimas preferem ter o membro infectado cortado fora do que ter que continuar sofrendo.
O tubarão-branco, também chamado de grande branco, tem a fama de ser o mais feroz e agressivo de todos os tubarões, característico por atacar quem encontra pela frente e acompanhar navios oceanos afora, o que o tornaria um flagelo nos naufrágios.
Dunkleosteus terrelli: Peixe mordia dez mil vezes mais forte que tubarão - UOL Educação.
Apesar da sua beleza, o peixe-leão apresenta um veneno que causa dores de cabeça, fraqueza muscular, náuseas e vômito, porém não chega a ser fatal. A espécie pode ser criada em cativeiro e aquários, mas, por ser um peixe carnívoro, ele devora pequenos peixes que ficam no mesmo ambiente.
Recentemente, pesquisadores começaram a explorar também o mundo aquático em busca de uma fórmula capaz de neutralizar o veneno de peixes peçonhentos.
Assim sendo, saber se o peixe está fresco torna-se importante sobretudo no verão, isto porque práticas erradas no manuseamento dos alimentos, nomeadamente ao nível do armazenamento, distribuição e confeção podem conduzir a gastroenterites, infeções e intoxicações alimentares.
Esses peixes venenosos de água salgada habitam os Oceanos Pacífico e Atlântico e também regiões do Mar Mediterrâneo. Ficam escondidos nas profundezas, onde se afundam na areia, deixando só os olhos à mostra, tornando-se um perigo para banhistas descalços.
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