O profissional de apoio escolar não é um monitor ou um auxiliar do professor, portanto, sua função principal é facilitar a acessibilidade do aluno com deficiência. Cada profissional deve atender, no máximo, três crianças, de forma a facilitar a inserção delas na sala de aula da melhor maneira possível.
O professor tem como artificio os materiais de recursos como forma de intervenção com a finalidade de facilitar e mediar o acesso ao conteúdo de sala, bem como o uso de tecnologia assistiva para o benefício da aprendizagem, proporcionando ao aluno um acesso adaptado à informação dada em aula.
De acordo com a Resolução de № 436/2012, no Artigo 9˚, o professor de AEE tem a função de “identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos e de acessibilidade que atenuem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.
O professor de apoio é o profissional que lidará direto com o aluno do Atendimento Educacional Especializado. ... Será como um anjo da guarda a mediar entre o professor, o processo ensino-aprendizagem e o educando com suas especificidades.
Isso porque esse profissional é o responsável por direcionar o processo pedagógico, desenvolvendo caminhos para que o aluno adquira o conhecimento. Portanto, o professor tem o papel de auxiliar o estudante com necessidades educacionais especiais para que ele avance tanto intelectualmente quanto socialmente.
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A LDB - Lei de Diretrizes e Bases (BRASIL, 1996) destaca a importância da preparação adequada dos professores como pré-requisito para a inclusão, determinando que os sistemas de ensino devam garantir professores capacitados e especializados para a integração e adaptação dos educandos com NEE, no ensino regular.
Quanto à importância da formação continuada de professores em relação à educação inclusiva, os professores revelaram que “a cada dia que passa surgem novas perspectivas e situações, por isso os professores devem estar preparados para estes novos conhecimentos, com o objetivo de atualizar seus conhecimentos pedagógicos” ...
O papel do professor de apoio
Esse profissional participa da reintegração da pessoa com TEA na sala de aula e ajuda na inclusão escolar. Cabe a ele, adaptar as atividades, auxiliar nas interações sociais e aplicações didáticas. O professor de apoio atua juntamente com a equipe pedagógica e com o professor regular.
Profissional de apoio deve ajudar a promover a autonomia e independência do aluno. Foto: Aliocha Maurício. Em vigor desde 2016, a Lei brasileira de inclusão (LBI) prevê a presença de um profissional de apoio, quando necessário, em salas de aula onde há estudantes com deficiência ou transtorno do espectro autista (TEA).
Um professor de sala de aula regular, não pode ser diferente de um professor de inclusão, onde seja valorizado o respeito mútuo à sua capacidade e seu espaço, facilitando assim sua atuação de forma livre e criativa proporcionando a cada um, uma sala de aula criativa e diversificada, dando a oportunidade de participar ...
O professor especializado presta serviços em várias escolas comuns que têm alunos com deficiência incluídos. Esse professor orienta os demais professores sugerindo intervenções e estratégias para facilitar o processo de inclusão, além de realizar atividades específicas com os alunos incluídos.
O professor do atendimento educacional especializado
O objetivo final do professor do atendimento educacional especializado é sempre a aprendizagem do aluno na classe comum. Não adianta muito, por exemplo, o estudante com paralisia cerebral fazer uso da prancha de comunicação alternativa apenas na sala de recursos.
Promova campanhas de inclusão escolar
Ciclos de debates, palestras e visitas a instituições assistenciais são algumas das formas de os estudantes compreenderem a realidade dos portadores de deficiência e se sentirem receptivos às novas amizades.
Alguns educadores defendem que uma escola não precisa preparar-se para garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais, mas tornar-se preparada como resultado do ingresso desses alunos. Indicam, portanto, a colocação imediata de todos na escola.
O professor de apoio tem como formação alguma licenciatura ou outro curso que o qualifique a ser professor. Já o profissional de apoio não tem formação específica exigida, ele pode ser uma pessoa apenas com nível médio.
3º que o “apoio escolar é o apoio em atividades de alimentação, cuidados pessoais e locomoção, bem como na inclusão pedagógica do estudante com deficiência, sob a forma de acompanhamento individualizado e de promoção, em caráter geral, da inclusão na instituição de ensino e na sua proposta político-pedagógico”.
Trata-se de um profissional que acompanha o aluno diariamente, contribuindo na compreensão de suas características e eliminando barreiras que o impedem de se inserir na vida escolar. Assim, ele complementa o trabalho do educador responsável pela turma e o do AEE.
No cargo de Professora de Apoio se inicia ganhando R$ 1.025,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.894,00. A média salarial para Professora de Apoio no Brasil é de R$ 1.681,00.
Professor de Apoio Educacional Especializado/PAEE: É um professor especializado que atua no contexto escolar, nos estabelecimentos da Educação Básica e Educação de Jovens e Adultos, no turno de matrícula do estudante, como apoio na mediação do processo ensino e aprendizagem (Instrução 001/2016).
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou nesta quarta-feira (11) projeto que determina o máximo de três alunos com deficiência a serem atendidos pelo profissional de apoio escolar.
Os professores capacitados, para serem assim denominados, devem ter uma disciplina em sua formação inicial a respeito da educação especial e da educação inclusiva, além de adquirir competências para perceber as necessidades educacionais específicas dos estudantes e flexibilizar a ação pedagógica para atender as suas ...
Os sistemas de ensino devem se comprometer com a formação continuada do professor a fim de garantir a qualidade do ensino garantindo que seus profissionais tenham aptidões necessárias para atender às diversas características individuais de seus alunos, inclusive das crianças com deficiência.
A formação docente continuada é essencial e deve ser obrigatória no contexto educacional inclusivo, pois a mesma oferece a compreensão da prática pedagógica de maneira inclusiva e eficiente, onde as dificuldades, as singularidades, a diversidade do alunado, a cultura e as limitações específicas dos educandos com ...
A proposta de educação inclusiva tomou força nas últimas décadas, em todo o mundo, os professores e especialistas em educação especial a discutirem e buscarem formas de como reestruturar o sistema para atender aos desafios dessa realidade, passando a exigir dos membros da escola uma postura e um compromisso efetivo com ...
Assim, um dos maiores desafios da formação docente na perspectiva inclusiva é instigar o educador a, além de conhecer as singularidades dos processos pedagógicos de cada um de seus estudantes para identificar meios de garantir o direito à aprendizagem, buscar reconhecer, juntamente com toda a equipe da escola — e ...
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