No campo do direito especificamente, as questões ligadas a Alienação Parental são processadas perante a Vara de Família e o papel do psicólogo é colocar os seus conhecimentos à disposição do magistrado, (que exerce a função julgadora), assessorando-o em aspectos relevantes para determinadas ações judiciais, trazendo ...
Atualmente a Alienação Parental é uma forma de maltrato ou abuso; é um transtorno psicológico que se caracteriza por um conjunto de sintomas pelos quais um genitor, denominado cônjuge alienador, transforma a consciência de seus filhos, mediante diferentes formas e estratégias de atuação, com o objetivo de impedir, ...
Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou ...
Sinais da alienação parental Manipulação: descrição a um filho sobre detalhes do divórcio quando o ex-cônjuge não estiver presente, destruindo sua empatia por ele. Isolamento: não permite o direito de coexistência da criança com o outro progenitor.
Muitas vezes o psicólogo jurídico é contratado para emitir um PARECER e cabe ao psicólogo Parecerista emitir opinião técnica objetiva sobre a demanda processual após fazer a análise dos autos sob a perspectiva psicológica.
Como as maiores vítimas de alienação parental são os pais, os filhos homens sofrem mais as consequências porque a identificação de gênero pode ficar comprometida, por falta de uma referência positiva.
Os atos de alienação parental podem ser identificados como aqueles que desabonam a imagem do outro genitor - criação de falsas memórias, imputação de calúnia, dificuldade/embaraço aos encontros/visitas entre filho e pai, filho e mãe – sendo que nem sempre e necessariamente o genitor é o único possível autor dessas ...
Isso colabora para que os pequenos tenham o apoio necessário para superar as complicações que acompanham a separação, sobretudo no que diz respeito à ausência de amparo parental e consequente sensação de abandono afetivo”. Por esse motivo, essa é a guarda mais indicada para evitar a alienação parental.
O presente artigo tem por objetivo investigar a presença da Síndrome de Alienação Parental, nos estudos, diante das consequências da Síndrome no âmbito familiar e ações para minimizar danos no desenvolvimento da criança.
“A família e a alienação são um tema jurídico porque, por um lado, as famílias pedem aos tribunais para solucionar e, por outro, eles têm de intervir na regulação das responsabilidades parentais”, considera a académica.
“A alienação foi considerada na lei e está a ser repensada para ser retirada porque é um conceito perigoso, porque, tal como aconteceu nos Estados Unidos da América, não inclui a cláusula de salvaguarda para a violência doméstica”, refere o especialista.
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