O papel do professor mediador é fazer as investigações necessárias para que o aluno acrescente em sua aprendizagem novas verdades, porém nem todos os erros são construtivos, na mediação o erro só é construtivo quando as hipóteses são progressivamente reconstruídas através de comparações e questionamentos através do ...
Pode-se, por exemplo, solicitar uma prova escrita com questões de problemas cotidianos e/ou desafiadores. Neste último caso, o professor deverá avaliar a capacidade que o aluno apresentou de transcrever os conceitos e o modo pelo qual isto foi feito.
Assim, o papel do professor passa por transformação, exigindo desse profissional novas práticas, exercendo o papel de mediador, transformador de sentidos, buscando a formação de alunos críticos, autônomos, e o educando deixa de ser passivo e passa a ser responsável pelo seu processo de aprendizagem.
A função de professor mediador escolar e comunitário (PMEC) foi instituída no Estado de São Paulo, Brasil, em 2010, através da implantação do Sistema de Proteção Escolar, cujo propósito é coordenar o planejamento de execução de medidas de prevenção, mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar.
É ele que acompanha o aluno, medeia o conhecimento, faz parte do processo pedagógico efetivamente. É ele que enfrenta as dificuldades de aprendizagem do aluno, as carências afetivas destes, e principalmente sabe como adequar os conhecimentos prévios dos educandos aos conteúdos curriculares da escola.
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O professor deve enxergar a avaliação também, como uma forma de analisar sua prática e assim saber o que precisa nela mudar. Observando o que os alunos aprenderam, o professor avalia o que precisa retomar, e isso tem de ser feito diariamente.
Avaliação Mediadora, de acordo com Jussara Hoffmann (2009), exige prestar muita atenção no aluno, conhecê-lo, ouvir seus argumentos, propor-lhe questões novas e desafiadoras, guiando-o por um caminho voltado à autonomia moral e intelectual, pois estamos vivendo um momento caracterizado por uma infinidade de fontes de ...
Segundo as investigações de Hoffman, para os professores os fatores que impedem a utilização da avaliação mediadora é que para realizá-la é necessário um atendimento individual para cada aluno, uma aproximação maior com cada um e nos padrões atuais torna-se difícil, devido ao número de alunos em cada classe e o tempo ...
Na cena descrita, caracterizam-se dois princípios que norteiam a avaliação na concepção mediadora: principio da individualização e o principio da mediação.
Principais tipos dificuldades de aprendizagemDislexia. A principal característica da dislexia aparece no ato de ler e escrever, o que interfere às vezes do aluno ser fluente. ... Discalculia. ... Disgrafia. ... TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) ... Dislalia. ... Disortografia. ... Quem pode ajudar? ... Foco nas qualidades.
São ações pertinentes à avaliação mediadora: Observação e reflexão. A reflexão e materiais adaptados. A ação-reflexão e estruturação escolar.
Ainda segundo Hoffmann, a expressão “avaliação mediadora” tem como objetivo salientar a importância do papel do professor no sentido de observar o aluno para mediar, ou seja, refletir sobre as melhores estratégias que visem promover sua aprendizagem.
Características da avaliação formativa
A avaliação formativa propõe o acompanhamento do desenvolvimento das aprendizagens do aluno. O resultado desse acompanhamento são informações que alimentam e direcionam de forma significativa a ação pedagógica, aproximando de maneira considerável professor e aluno.
A perspectiva de uma Avaliação Mediadora e Formativa tem como princípio maior a reflexão da ação, mas enfrenta inúmeros desafios quando a prática existente é de uma Avaliação Classificatória tida como garantia de qualidade de ensino.
Por isso, o papel do professor vai muito além de mostrar conhecimento aos estudantes. Os docentes também são responsáveis por ensinar as crianças e adolescentes a trabalhar em grupo, estimular a criatividade e o pensamento crítico e dar o auxílio necessário para que os estudantes alcancem seus objetivos.
O Papel do Educador de Apoio
Deve ter uma ação dinamizadora que possibilite a integração das dimensões política, pedagógica e administrativo-financeira da gestão escolar, a fim de estimular a renovação e a melhoria do processo de ensino aprendizagem, visando à garantia do sucesso de todos os alunos.
Segundo o educador pernambucano, Paulo Freire (1921-1997), o papel do professor é estabelecer relações dialógicas de ensino e aprendizagem; em que professor, ao passo que ensina, também aprende. Juntos, professor e estudante aprendem juntos, em um encontro democrático e afetivo, em que todos podem se expressar.
A avaliação formativa é uma prática que estimula a visão panorâmica do ensino-aprendizagem. Ainda que o aluno continue sendo o foco deste processo, essa avaliação reflete, também, a prática pedagógica do professor.
AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA CLASSIFICATÓRIA
Segundo Hoffmann (1993a, p. 87) a avaliação: [...] tem se caracterizado como disciplinadora, punitiva e discriminatória, como decorrência, essencialmente, da ação corretiva do professor e dos enunciados que emite a partir dessa correção.
Assim, na LDB, a avaliação formativa é delimitada pelo princípio do protagonismo. Ou seja, preconiza que os conteúdos e as metodologias pedagógicas sejam organizados de maneira que propicie a autonomia e o desenvolvimento pleno dos estudantes.
Os principais tipos de avaliação que existem são: diagnóstica, formativa e somativa, que diferem entre si principalmente pela finalidade com que os resultados são utilizados.
O quarto conceito abordou a ação mediadora do professor. Baseado na teoria sociointeracionista, o professor é aquele que irá planejar e mediar ações pedagógicas para que seu aluno tenha condições de avançar em seu processo de aprendizagem. Para que isso aconteça, é necessário o uso de instrumentos e signos.
Ela defende a importância da avaliação mediadora, não deve de nenhum modo, defender fundamentos exatos bem definidos. Jussara Hoffmann contraria a epistemologia, de muitos teóricos que dizem ser fundamental aos alunos os caminhos da avaliação, para justificar certos fundamentos das tarefas.
Hoffmann (2012, p. 13) destaca que, “avaliar não é julgar, mas acompanhar um percurso de vida da criança, durante o qual ocorrem mudanças em múltiplas dimensões, com intenção de favorecer o máximo possível seu desenvolvimento”.
A avaliação somativa tem como objetivo avaliar a aprendizagem do aluno. Ela apresenta características informativas e classificatórias, gerando dados sobre a qualidade do processo instrucional e o quanto os objetivos de aprendizagens foram alcançados ao final de um ciclo.
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