A prática da guerra de guerrilha consistia no combate em focos revolucionários a partir da luta armada, ou seja, para as guerrilhas ou guerrilheiros a luta armada consistia na única forma encontrada para combater os regimes ditatoriais presentes em vários países da América Latina e para conquistar o poder.
Guerrilheiros valem-se do terrorismo a fim de atrair atenção às suas “causas”, que podem ser nacionalistas, comunistas, fundamentalistas religiosas etc. Durante o século XX, as táticas de guerrilha foram usadas tanto por revolucionários comunistas como por nacionalistas e separatistas.
O objetivo dessa estratégia era instaurar um estado de “guerra popular prolongada” na região Norte do Brasil e, a partir disso, tentar tomar o poder no país.
Segundo o governo, 2.946 ex-guerrilheiros estão em 24 espaços de reintegração em todo o país. Os demais participam de processos de reincorporação individual, e outros formam as dissidências, que se dedicam principalmente ao tráfico de drogas e à mineração ilegal.
Sua atuação era pautada na Doutrina de Segurança Nacional, formulada no contexto da Guerra Fria no National War College estadunidense e aprofundada no Brasil pela Escola Superior de Guerra (ESG). Os DOI-CODI eram centros de tortura e assassinato de pessoas que se opunham à ditadura militar.
Dentre os defensores do partido de vanguarda na condução da luta armada estavam o PCdoB, a Ala Vermelha, o PRT e o POC. Caberia ao partido coordenar a guerrilha rural e a luta armada urbana, bem como as ações das massas nas cidades e no campo, dirigindo o processo revolucionário.
De acordo com estimativas, cerca de cinco mil militares atuaram nestas operações. O movimento foi liderado, principalmente, por militantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Porém, contou com a participação de estudantes universitários, operários, profissionais liberais e camponeses.
Os guerrilheiros eram aconselhados a andar apenas pelas vias abertas por eles na mata e não retornar aos locais que houvessem sido descobertos pelos militares. Além disso, eram orientados a conscientizar a população sobre as ideias das forças de oposição que ali lutavam, denominadas Forças Guerrilheiras do Araguaia.
Guerrilha é uma técnica de combate baseada na ocultação e na mobilidade dos combatentes. Muito utilizada e popularmente conhecida no século XX, acredita-se que a Guerrilha tenha surgido no início do século XIX por ocasião da invasão promovida por Napoleão Bonaparte na Península Ibérica, como parte de seu planejamento de expansão do ...
Como seu poderio bélico é baseado em armamentos leves, há benefício para a rápida movimentação dos guerrilheiros, concedendo-os o benefício da surpresa. Os guerrilheiros são oriundos de grupos locais que estabelecem relação próxima com a população próxima, diferentemente do que acontece com os exércitos oficiais, isolados em seus quarteis.
A guerrilha se utiliza da mídia espontânea de duas formas. Pode criar algo totalmente novo e inusitado, que chama a atenção automaticamente dos veículos de comunicação, ou trabalha pesado na questão de produção de releases e materiais editoriais, que são enviados aos veículos de comunicação.
O marketing de guerrilha foi criado por Jay Conrad Levinson nos anos 1970 para que empresas pequenas, sem recursos, conseguissem se impor de forma criativa frente a grandes organizações.
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