A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea.
A trombofilia é uma condição em que pessoa tem maior facilidade para formar coágulos de sangue, aumentando o risco de problemas graves como trombose venosa, AVC ou embolia pulmonar, por exemplo. Assim, pessoas com esta condição normalmente apresentam inchaço no corpo, inflamação das pernas ou sensação de falta de ar.
A investigação. Segundo as diretrizes, somente mulheres com histórico familiar de trombofilia descoberta na gestação ou doenças tromboembólicas, como o tromboembolismo e a trombose venosa profunda devem fazer a pesquisa. A partir de três abortos espontâneos, o exame também pode ser solicitado.
Investigação laboratorial das trombofilias A resistência à proteína C ativada pode ser diagnosticada pelo método do TTPA modificado ou pela identificação da mutação do FVL por técnicas de análise gênica. A mutação FII G20210A somente pode ser detectada por análise gênica.
Ultrassonografia. Exame de sangue. Venografia. Eco Color Doppler (Ultrassom Vascular).
A maioria dos casos de trombofilia na gravidez não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, no entanto algumas mulheres podem apresentar:
A trombose quase sempre acomete uma das pernas, ocasionando mudança na cor da pele, dor, aumento de temperatura local e inchaço. Algumas situações predispõem ao aparecimento da trombose: -Período prolongado de repouso no leito (mais do que três dias); -Fratura nas pernas ou pelve (bacia);
Principais sintomas
O tipo mais comum de trombofilia hereditária é a mutação do fator V Leiden (F5), responsável por até 50% das síndromes de trombofilia herdadas. A protrombina ou Fator II é sintetizada no fígado, em presença de vitamina K.
Se o FAN der reagente, precisa de um reumatologista para fazer exames de doenças autoimunes. Se tem mais de um tipo de trombofilia a dosagem de anticoagulante pode mudar, isso também de acordo com o peso e histórico médico da paciente. TROMBOFILIA, investigação COMPLETA, exames.
Tem vários tipos de trombofilia, muitas em estudo ainda. É importante que você faça o máximo de exames possível, pois assim seu diagnóstico ficará completo, podendo receber o tratamento adequado. Por exemplo, quem tem SAAF (síndrome do anticorpo antifosfolípide) além de anticoagulante, alguns médicos passam corticoides.
A trombofilia aumenta as chances de formação de trombose no sangue e, por isso, os sintomas podem surgir no caso de complicações em alguma parte do corpo, como: Trombose venosa profunda: inchaço de alguma parte do copo, principalmente as pernas, que ficam inflamadas, vermelhas e quentes.
As principais causas de trombofilias adquiridas são: Uso de medicamentos, como anticoncepcionais orais ou reposição hormonal. Entenda como o anticoncepcional pode aumentar o risco de trombose ; Ficar acamado por muitos dias, devido a realização de cirurgia, ou por algum internamento hospitalar;
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