De acordo com o Centro de Experimentação e Segurança Viária do Brasil (Cesvi-Brasil), a espessura das pastilhas de freio não deve ser inferior a 2 mm. A partir de tal marca, a capacidade de frenagem do veículo fica comprometida, de modo que é necessário trocá-las.
5 sinais de que o disco de freio está ruim
Durabilidade das pastilhas de freio em média de 30.000 a 40.000 km, depende muito de cada piloto e seus vícios. 22000 km e ainda usando as pastilhas originais.
Um sintoma que ajudará você a saber que sua moto precisa de uma troca de pastilhas de freio é que se produz um ruído provocado pelo choque da pastilha contra o disco. Trata-se de um som que aparece cada vez que freia e que antes não existia.
A cada 5.000 km rodados é indicado fazer uma revisão nas pastilhas de freio. Já entre 30.000 e 40.000 km é obrigatório trocar as pastilhas, pois elas já estarão gastas.
De maneira geral, o sistema de freios como um todo deve ser verificado a cada 10 mil quilômetros percorridos. No entanto, o disco de freio provavelmente atinge o final de vida útil próximo aos 40 mil quilômetros. É importante estar atendo às indicações de uso específicas de cada fabricante.
Com o passar do tempo, as pastilhas acabam se desgastando por conta do atrito que sofrem junto ao disco. A consequência disso é menos eficiência para frear. É justamente por isso que pastilhas de freio em bom estado são tão importantes, não só para o desempenho das funções do automóvel, mas principalmente para a segurança do motorista.
Um dos sintomas mais comuns de pastilhas excessivamente desgastadas é a emissão de ruídos quando o freio é acionado. Além de sinalizar a necessidade de troca, esse tipo de condição também pode indicar que as pastilhas de freio utilizadas são de baixa qualidade, principalmente quando ela surgir precocemente.
O disco de freio, que fica ligado à roda, sofre uma pressão da pastilha quando o pedal de freio é utilizado pelo condutor, fazendo com que a rotação diminua e a frenagem ocorra. Com o passar do tempo, as pastilhas acabam se desgastando por conta do atrito que sofrem junto ao disco. A consequência disso é menos eficiência para frear.