Programa de Cálculo do Desmatamento da Amazônia (PRODES) As imagens utilizadas são do satélite Landsat, que detecta exclusivamente desmatamentos tipo corte raso superiores a 6,25 hectares. Os dados do PRODES são divulgados anualmente, tendo agosto como o mês de referência.
O Censipam desenvolveu um sistema de monitoramento do desmatamento na Amazônia chamado de SipamSAR. O sistema utiliza radares de abertura sintética (do inglês Synthetic Aperture Radar: SAR) a bordo de satélites para realizar o monitoramento da superfície terrestre.
Para fazer a observação, são usados três tipos de sistemas:
o Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes); o Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter); e o TerraClass, que mapeia o uso da terra após o desmatamento, em parceria com a Embrapa.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, faz o monitoramento da Amazônia desde 1988. As imagens são obtidas via satélite e o nível de precisão é de 95%, segundo o próprio instituto.
Há algumas tecnologias bastante interessantes e eficazes, sendo algumas das principais:Sistemas de reflorestamento de vegetação;Monitoramento em tempo real de áreas de desmatamento;Análise de Big Data;Uso de satélites para monitoramento de áreas desmatadas.
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Para proteger e conservar este patrimônio vivo da humanidade, a tecnologia acaba surgindo como uma aliada. Entre essas iniciativas está a PrevisIA, uma ferramenta de Inteligência Artificial que antecipa informações de regiões com maior risco de desmatamento e incêndios na Amazônia.
Monitoramento, radares e barragens ajudam a evitar tragédias no estado.
No Brasil, o órgão responsável por medir e analisar esses dados na Amazônia é o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Ele utiliza três tipos de dados para acompanhar o estado da floresta: o Prodes, o Deter e o Terraclass.
A ANA criou em 2001, por meio da Resolução nº 006, o Programa Nacional de Despoluição de Bacias Hidrográficas, que teve seu nome alterado em 2002 (Resolução nº 026, de 7 de fevereiro de 2002) para Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas – Prodes.
O GeoPortal TerraClass é um sistema de geoinformações destinado ao acesso e à visualização dos dados de uso e cobertura da terra, identificados em áreas desmatadas da Amazônia Legal.
Como zerar o desmatamento na AmazôniaImplementação de políticas públicas ambientais efetivas e perenes;Apoio a usos sustentáveis da floresta e melhores práticas agropecuárias;Restrição drástica do mercado para produtos associados a novos desmatamentos;
O mapeamento é feito com base em imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares.
Soluções para o desmatamentoImplementação de um modelo econômico de produção baseado no desenvolvimento sustentável;Participação do poder público e da iniciativa privada no desenvolvimento de ações de preservação ambiental;Aplicação da legislação ambiental por meio da fiscalização e da punição de crimes ambientais;
Como conter o desmatamentoPolíticas de fiscalização e controle devem ser efetivas;Cobrança do imposto rural, a fim de evitar a especulação fundiária;Expansão da moratória da soja para o Cerrado. ... Fechamento do mercado para carne de procedência ilegal, ou seja, provinda de áreas devastadas;
O monitoramento da cobertura florestal da Amazônia por satélites realizado pelo INPE conta com quatro sistemas principais: PRODES, DETER, DEGRAD e DETEX. Esses sistemas são complementares e foram concebidos para atender diferentes objetivos.
O monitoramento é fundamental para que seja possível comunicar e reportar os resultados da restauração. Além disso, é essencial para garantir que produtores e pessoas no campo sejam reconhecidos pelo importante trabalho que fazem em prol da sustentabilidade no Brasil.
O projeto PRODES realiza o monitoramento por satélites do desmatamento por corte raso na Amazônia Legal e produz, desde 1988, as taxas anuais de desmatamento na região, que são usadas pelo governo brasileiro para o estabelecimento de políticas públicas.
Dos três sistemas citados, o Prodes (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia) é o mais antigo.
PRODES – Incremento anual de área desmatada no Cerrado Brasileiro.
Ministério do Meio Ambiente coordena ações de fiscalização ambiental na Amazônia.
A partir desta terça-feira, informações sobre queimadas e incêndios florestais no Brasil serão monitorados e divulgados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), subordinado ao Ministério da Agricultura.
Desde 1988 o Inpe trabalha com dois sistemas que dão a taxa anual de desmatamento, analisam cada pedaço da floresta e comparam com a medida do ano anterior. De agosto de 2019 a julho de 2020 foram 11 mil quilômetros quadrados de desmatamento por corte raso.
Uma infinidade de tecnologias emergentes modernas são mais dedicadas ao monitoramento de padrões climáticos e meteorológicos, melhorando a eficiência e os tempos de resposta impedindo assim a ocorrência de desastres naturais.
A tecnologia pode ser uma aliada muito importante para a preservação ambiental, porque permite um monitoramento rápido e cada vez mais sustentável do ponto de vista financeiro – ajudando a planejar o manejo dos recursos e também garantir o controle e autuação de irregularidades.
O objetivo do Ceped é produzir conhecimento e soluções tecnológicas para prevenção e redução de impactos causados por catástrofes naturais, bem como auxiliar vítimas no enfrentamento de desastres.