E um Otorrinolaringologista pode ser também necessário para exame específico da deglutição, pois é importante eliminar outros fatores que possam estar agravando a disfagia. Uma boa Fonoaudióloga saberá fazer os encaminhamentos necessários.
A manifestação da disfagia se dá por dificuldade de mastigação, escape oral de alimentos, ausência de deglutição, comida parada na boca ou na faringe, regurgitação nasal, tosses ou engasgos (antes, durante ou depois da deglutição), recusa alimentar, perda de peso e outros.
Manobra de Mendelsohn Com os dedos - polegar e indicador - elevar a laringe e segurá-la em cima no momento da deglutição. “Lip Pursing” Manter os lábios fechados com a ajuda da mão. Esta manobra ajuda a manter os lábios fechados e a comida na cavidade oral.
As causas incluem acalasia, espasmo esofágico difuso, tumores, esclerodermia, inflamação do esôfago devido à radioterapia, entre outras. Refere-se a um sufocamento ou tosse ao tentar engolir, ou sensação de alimento ou líquido descendo pela traqueia ou subindo pelo nariz.
O especialista em problemas na garganta é o otorrinolaringologista — ou otorrino, para os íntimos! Basicamente, ele é responsável por tratar todas as doenças que acometem o nariz, ouvido e a região em destaque de hoje: a garganta, a qual corresponde aos órgãos laringe e faringe.
Consiste na avaliação funcional da deglutição por nasofibroscopia. Durante o exame, simula-se uma refeição, com oferta de alimentos em diferentes quantidades e consistências, e avalia-se, sob monitorização endoscópica, o que acontece com os alimentos durante sua passagem pela garganta.
As causas incluem acalasia, espasmo esofágico difuso, tumores, esclerodermia, inflamação do esôfago devido à radioterapia, entre outras. Refere-se a um sufocamento ou tosse ao tentar engolir, ou sensação de alimento ou líquido descendo pela traqueia ou subindo pelo nariz.
Disfagia Orofaríngea é a dificuldade de engolir, seja alimento, secreção e medicamento, considerando desde o momento de retirada do alimento do talher até a passagem desse alimento pela faringe.
Cuando se trata de la disfagia, el tratamiento siempre debe apuntar en un primer lugar a evitar que esta empeore. Una vez logrado esto, se procede a tratar la causa original y a buscar mejoras importantes hasta que los síntomas cesen y el problema de evidencia de haber desaparecido.
Si la disfagia se debe a problemas neurológicos, como la enfermedad de Alzheimer o la enfermedad de Parkinson, es posible que te enseñen ejercicios y nuevas técnicas para tragar a fin de ayudar a contrarrestarla. Los enfoques de tratamiento para la disfagia esofágica pueden incluir:
El tipo de tratamiento quirúrgico depende de la causa de la disfagia. Algunos ejemplos son: Miotomía laparoscópica de Heller, que se utiliza para cortar el músculo en el extremo inferior del esófago (esfínter) cuando no logra abrir y liberar alimentos en el estómago en personas que tienen acalasia.
Determinados trastornos, como la esclerosis múltiple, la distrofia muscular y la enfermedad de Parkinson, pueden provocar disfagia. Daño neurológico. El daño neurológico repentino, como el que se produce por un accidente cerebrovascular o por una lesión en el cerebro o la médula espinal, puede afectar la capacidad para tragar.
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