A seca que atinge estados do Sul do Brasil, especialmente o Rio Grande do Sul, já é considerada a maior em pelo menos 70 anos, afirmou o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos à CNN nesta terça-feira (8).
Acredita-se que a Grande Seca que ocorreu de 1877 a 1879 ceifou a vida de mais da metade das 1.754.000 pessoas que residiam na área atingida pela tragédia. Esse foi de longe a maior catástrofe gerada por fenômenos naturais que ocorreu no país.
O Rio Grande do Sul se manteve com 100% de seu território com seca entre dezembro e janeiro, confirmou a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A condição permanece consecutivamente há um ano e quatro meses no estado, desde outubro de 2020.
Reutilização dos Campos de Concentração no Ceará com plano de controle social. 1963 - Grande parte do Brasil enfrenta uma forte e intensa estiagem, seguida de recordes de calor. Este foi o ano mais seco da história em várias cidades, como Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
O Ceará ocupa a posição de estado mais seco do Nordeste brasileiro atualmente.
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Após uma análise em séries históricas de chuvas em mais de 400 estações meteorológicas da região amazônica, foi possível dizer qual é a cidade mais chuvosa do Brasil. Esse título é de Calçoene, no Amapá. A cidade foi identificada como a mais chuvosa do Brasil. Há uma precipitação média anual de 4.165 mm.
É importante destacar que existe um deserto ainda mais árido no planeta: os vales secos da Antártica. Razão pela qual é mais certo dizer que o Deserto de Atacama é o lugar não polar mais seco do mundo.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o maior acumulado de chuva em 24 horas já observado no país foi de 407,6 mm, em Maceió, capital de Alagoas, no dia 28 de abril de 1979.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a menor temperatura do país foi em Bom Jardim da Serra, onde fez -8,6ºC, às 4h.
O atual panorama de estiagem na região Sul do Brasil deve continuar até, pelo menos, o mês de abril. A previsão é da equipe de analistas da Consultoria AgResource Brasil, filial da empresa norte-americana AgResource Company.
O forte calor induzirá pancadas de chuva muito isoladas na Metade Norte entre a tarde e a noite. Na grande maioria dos municípios gaúchos não deve chover. Sexta-feira terá a presença do sol com nuvens no Rio Grande do Sul. Massa de ar quente cobre o Estado e haverá o ingresso de umidade.
Apesar da estação ser o período mais chuvoso do ano, quando as reservas de água são reabastecidas, para 2021, o esperado é a redução da precipitação. “Não há previsão de períodos prolongados sem chuvas, mas devemos ter acumulados abaixo da média histórica . As chuvas serão mal distribuídas”, explicou a climatologista.
"Seca do Rio Grande do Sul é a maior dos últimos 70 anos", diz agrometeorologista | CNN Brasil.
Há 210 anos, quando o Rio Grande do Sul recém fora elevado à condição de capitania geral, denominada Capitania do Rio Grande de São Pedro do Sul, e teve nomeado Diogo de Souza como governador e capitão-general, um alvará assinado por ele em 1809 estabeleceu a primeira divisão administrativa no território que, depois de ...
Outono. A estação que começa em 20 de março será mais fria e mais seca do que em 2021, com a chuva permanecendo abaixo da média histórica. O motivo disso é porque a estação ainda estará sob influência da La Niña, destaca a meteorologista.
A maior precipitação acumulada entre as 15 horas de quarta-feira e às 15 horas desta quinta-feira, em todo o mundo, foi registrada em Mombetsu, no Japão, com 203 mm, seguida de Sesquicentenário, na Colômbia, com 188,5 mm, Abashiri, também no Japão, com 171,5 mm em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, com 165 mm, sendo, ...
Light rain may continue for another hour or so. A chuva acumulada durante o domingo (24) chegou a 138,1 milímetros, recorde de maior precipitação no Centro de Sacramento em 24 horas desde o começo das medições, o que bateu o recorde prévio de maior altura diária de precipitação de 134,1 milímetros.
O satélite TRMM é amparado por 7.482 estações meteorológicas em todos os continentes. O maior acúmulo registrado na semana foi em Scoresbysund, na Groenlândia, onde choveu 255 milímetros em 24 horas.
Em termos de precipitação, 2021 ficou marcado por um ligeiro défice pluviométrico, registando um total anual de 784,2 l/m ², ligeiramente inferior à média trienal do período entre 1991 e 2020, que se situou nos 831,5 l/m².
Normalmente, chove mais em dezembro, janeiro e fevereiro”, explica. No entanto, apesar de não ser o recordista em precipitações, março ainda é um mês mais úmido do que outros.
Chove mais no verão porque o ar fica mais quente e com maior capacidade para armazenar a umidade (vapor) que, em grande quantidade, se transforma em chuva. O sol forte faz a água dos mares, rios, lagos e florestas evaporar com muita facilidade.
Essa rigidez dificulta as precipitações, ressecando a atmosfera. A cidade de Calama, localizada ao norte do deserto, é a recordista mundial de falta de chuva: ficou 400 anos na secura, de 1571 a 1971. Além dos desertos, outras regiões extremamente secas no planeta são os pólos congelados.
É o deserto do Atacama, no Chile. Nele, cidades como Iquique e Antofagasta só vêem chuva forte uma ou duas vezes por século! No município de Arica, um dos mais secos do deserto, a média de chuvas não ultrapassa 0,5 milímetro por ano.
A cidade que menos chove em todo o Brasil se chama Cabaceiras e ela faz parte da área geográfica de clima semiárido brasileiro, segundo o Ministério da Integração Nacional.
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