O País é recordista mundial de descargas elétricas: são 77,8 milhões todos os anos. 300 atingem pessoas. Conheça histórias de quem sobreviveu.
O Comitê da Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou dia 26 de junho dois novos recordes mundiais de descargas elétricas (raios). O de maior extensão, com 709 quilômetros (km), foi detectado no sul do Brasil, atingindo os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em 31 de outubro de 2018.
O novo recorde de maior raio já registrado foi para o megaflash observado em 29 de abril de 2020 nos EUA, cuja extensão alcançou 768 km, rasgando os céus sobre o Mississípi, Louisiana e Texas.
Brasil é o país mais atingido por raios no mundo, e frequência deve ser ainda maior por conta das mudanças climáticas. RIO — O Brasil é o lugar do mundo onde os raios sempre caem no mesmo lugar mais de uma vez. Com 70 milhões de raios por ano, é o país mais atingido da Terra.
Um raio de 709 quilômetros que atingiu o Rio Grande do Sul em 31 de outubro de 2018 foi reconhecido nesta quinta-feira, 25, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) como o mais extenso do mundo, ultrapassando o recorde anterior, registrado em Oklahoma, nos Estados Unidos, com 321 quilômetros.
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Raio nuvem-solo: com relação à trajetória, este é o tipo mais conhecido e o segundo tipo mais comum de raios. De todos os diferentes tipos de raios, é o que representa maior ameaça à vida e à propriedade, uma vez que atinge o chão. O raio nuvem-solo é uma descarga entre uma nuvem Cumulonimbus e o solo.
A cor vermelha indica a presença de precipitação na atmosfera. A cor azul indica a presença de partículas de gelo. A cor amarela, por sua vez, indica a presença de poeira, enquanto a cor branca é sinal de um ar muito seco. Só quem não tem cor é o raio que o parta.
Foram 252.203 raios, desses, 32.589 tocaram o solo. Uma média de 10,5 mil por hora. Os dados são do observatório Earth Networks. Na terça, o município gaúcho com o maior número de raios foi Alegrete, com 56.040 descargas elétricas, sendo que 4.276 tocaram o solo.
Santa Cruz das Palmeiras teve registros de 452 raios em menos de 1 mês. Um adolescente de 17 anos sobreviveu a duas descargas elétricas que caíram próximas a ele em um período de uma semana na cidade de Santa Cruz das Palmeiras (SP).
Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.
Algumas literaturas apontam que o elemento químico de maior raio atômico é o césio (Cs), mas não descartam a possibilidade do frâncio (Fr) possuir um maior raio atômico.
Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam o solo e as nuvens de tempestade na atmosfera. A intensidade típica de um raio é de 30 mil Ampères, cerca de mil vezes a intensidade de um chuveiro elétrico. A descarga percorre distâncias da ordem de 5 km.
O maior relâmpago em distância horizontal do mundo foi registrado no Brasil, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), que anunciou novos recordes sobre o tema nesta sexta-feira (26).
No entanto, estudos de longa data indicam que voltagens superiores a 50 volts em pessoas não molhadas e superiores a 12 volts em pessoas imersas na água (piscinas ou mar, por exemplo), podem ser muito perigosas e até fatais.
O Brasil é o maior país tropical do planeta, e os trópicos têm o clima mais suscetível a tempestades. No mínimo 300 brasileiros são atingidos todos os anos. Um em cada três acidentes é fatal: entre 2000 e 2019, raios foram responsáveis por 110 mortes por ano, em média.
Enquanto a temperatura da superfície do Sol é de aproximadamente 5800 K, a temperatura do ar que conduz os raios pode chegar facilmente a 30.000 ºC.
É o caso da americana Beth Peterson, de 49 anos. Peterson compartilhou com a BBC a história de como sobreviveu a duras penas após ser atingida por um raio - e viveu o mesmo drama de novo, exatamente um ano depois.
Mulher sobrevive após carro ser atingido por 2 raios.
O Norte concentra quase metade dos raios que caem no Brasil, e essa maior incidência acontece, entre outros fatores, porque o Amazonas é um estado com grandes volumes de água. "Esse elemento é um eficiente condutor elétrico, o que favorece a formação de descargas elétricas", afirma o coordenador do ELAT.
Raio Amarelo: Barry, Wally, Jesse, Jay e Nora. Raio Azul: Zoom e Savitar. Raio Vermelho: Eobard Thawne e Edward Clariss. Raio Roxo: Íris West-Allen, Nora West-Allen.
A Eletricidade Roxa é um ninjutsu de Estilo Raio desenvolvido pelo Sexto Hokage, Kakashi Hatake.
Existem três tipos de raios, também menos comumente chamados descargas iônicas: Da nuvem para o solo. Do solo para a nuvem. Entre nuvens.
Entenda os perigos e o que não fazer com o aparelho quando estiver relampejando? Segundo especialistas, não há perigo em utilizar o smartphone durante uma tempestade, o risco é manuseá-lo diante dessa situação e enquanto estiver no carregador.
"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
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