Um dos principais efeitos disso foi o crescimento demográfico na Europa Ocidental, isto é, o aumento da população. Além disso, a Europa presenciou um certo renascimento comercial e urbano, isto é, o comércio ganhou força e as cidades começaram a crescer e ganhar mais expressão.
O crescimento populacional e o aumento da produtividade agrícola permitiram um fortalecimento da vida urbana. As cidades cresceram e tornaram-se centros de comércio e artesanato, abandonando a sua dependência agrária, em torno dos castelos e dos mosteiros.
Nela houve inúmeras mudanças para o continente europeu: a população cresceu, as cidades e o comércio renasceram, e isso resultou em transformações na forma como a sociedade europeia organizava-se. As mudanças da Baixa Idade Média levaram ao fim do feudalismo e à centralização do poder real.
Principais consequências da crise
Entre a segunda metade do século XIV e início do século XV, o continente europeu começou a sentir as consequências dos acontecimentos citados acima: - Elevado número de mortes na Europa. - Crise do sistema feudal. - Fortalecimento do poder dos reis e do regime monárquico.
A partir do século XI ocorreram algumas mudanças na Europa que acabaram levando a uma crise no sistema feudal. Essas mudanças causaram o aumento da produção de alimentos e isso acabou contribuindo para o crescimento da população e revigoramento das cidades e do comércio.
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4) A transição da Alta Idade Média para a Baixa Idade Média é marcada por uma série de inovações técnicas, e consequentemente, uma expansão das áreas cultiváveis e da agricultura, o que gera uma maior produção de alimentos e maiores trocas comerciais.
– desenvolvimento de um pequeno comércio entre os feudos, o que fez com que se sentisse a necessidade do uso de moedas e da padronização de pesos e medidas; – aumento das disputas por terras entre os nobres, motivados tanto pelo crescimento demográfico, quanto pelas novas possibilidades agrícolas.
A chamada crise do século XIV representou o fim do feudalismo na Europa Ocidental, sendo marcada por três eventos principais, que são: Guerra dos Cem Anos, jacqueries e Grande Fome. Cruzadas, abertura do Mediterrâneo e Peste Negra.
A queda do sistema feudalVolta das relações comerciais – impulsionada pelas expedições militares (As Cruzadas) que buscavam conquistar e ocupar alguns territórios sagrados, como Jerusalém;Aumento da circulação de moedas;Êxodo rural;Desenvolvimento urbano e comercial;
Baixa Idade Média - Crise do Século XIV - Grande Fome
Verá que entre os fatores desse evento estão o aumento da população, a crise climática, a queda na produção e o preço dos alimentos. Entre as suas principais consequências estão o canibalismo, saques, infanticídio e, por fim, milhões de mortos.
Um dos principais efeitos disso foi o crescimento demográfico na Europa Ocidental, isto é, o aumento da população. Além disso, a Europa presenciou um certo renascimento comercial e urbano, isto é, o comércio ganhou força e as cidades começaram a crescer e ganhar mais expressão.
O crescimento acelerado da população mundial trouxe consequências para o meio ambiente, como desmatamento e esgotamento de solos, e também ampliou problemas sociais, como a fome, uma preocupação mundial que está associada à distribuição de riquezas.
A partir daqui verificou-se um aumento demográfico inexorável e um desenvolvimento localizado sobretudo na Europa Ocidental em territórios como a França, Germânia e Inglaterra. O povoamento da Europa de Leste e da Hispânia ocorreria ligeiramente mais tarde, a partir de 1150.
O renascimento comercial e urbano levou ainda à paulatina desintegração do sistema feudal, transformando as relações pessoais de servidão e vassalagem em relações impessoais mediadas pelo dinheiro, principalmente dentro das cidades.
– Baixa Idade Media (séculos XII ao XV): Cruzadas, reorganização do comércio, crise do Feudalismo, renascimento urbano, surgimento da burguesia, formação das monarquias européias. Depois de décadas em crise, a cidade de Roma foi tomada por uma tribo de germanos, os ostrogodos.
No século XII, a religião foi o eixo em torno do qual giraram os eventos mais importantes da Europa. A Segunda Cruzada e a Terceira Cruzada aconteceram. A segunda das cruzadas foi um fracasso e a terceira foi relativamente bem-sucedida em tomar sob o poder dos cruzados as cidades de Jafa e a ilha de Chipre.
- Os principais fatores de desintegração (século XI ao XV) do feudalismo foram as Cruzadas, a reativação do comércio e o surgimento da burguesia.
A crise do século XIV designa uma série de eventos ocorridos ao longo dos séculos XIV e XV que deterioraram o crescimento e prosperidade que a Europa havia desenvolvido desde o começo da Baixa Idade Média.
Entre 1323 e 1328, os camponeses da região de Flandres organizaram uma grande revolta; no ano de 1358 uma nova revolta explodiu na França; e, em 1381, na Inglaterra. Passadas as instabilidades do século XIV, o contingente populacional cresceu juntamente com a produção agrícola e as atividades comerciais.
Outro elemento importante para caracterizar a Crise dos Séculos XIV e XV foi à chamada Guerra dos Cem Anos. Ocorrida entre 1337 e 1453, a Guerra dos Cem Anos opôs Inglaterra e França em uma longa guerra.
Crise do Renascimento
O Renascimento entra em decadência após a perda de prestígio econômico das cidades italianas, em decorrência das Grandes Navegações, que mudou o eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico; e da Contra-Reforma Católica que limitou a liberdade de expressão.
A partir do século XI, na Europa feudal foram introduzidas importantes inovações técnicas na agricultura, tais como: a) O uso do arado de ferro (a charrua) em lugar do arado de madeira. b) A introdução do sistema de cultura em três campos (rotação trienal). c) Um novo modo de atrelar o cavalo usado para puxar o arado.
Esse período registrou a queda do feudalismo, a Reforma Religiosa, a Revolução Comercial, a colonização da América e o início da Era das Revoluções.
A sociedade feudal baseava-se na existência de três estamentos sociais – nobreza, clero e servos. No topo da hierarquia social estava o rei, que concentrava pouco poder político, que era dividido entre ele e os senhores feudais.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna foi marcada por inúmeras mudanças na Europa: o comércio se intensificou, as cidades se desenvolveram, a burguesia se tornou um grupo social muito poderoso, enquanto a nobreza e o clero perderam prestígio.
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