Um raio-X dos ossos afetados pode revelar deformidades ósseas. Os exames de sangue e de urina podem confirmar um diagnóstico de raquitismo e também monitorar o progresso do tratamento.
O raquitismo é dividido em dois tipos: hipofosfatêmico e hipocalcêmico. Apesar de apresentarem causas diferentes, esses dois tipos de raquitismo há hipofosfatemia (redução de fosfato no sangue).
O termo osteomalácia é menos conhecido, é uma doença de adultos que pode simular a osteoporose. Raquitismo e osteomalácia têm em comum a deficiência na mineralização: na criança da cartilagem de crescimento e nos adultos no processo remodelação do tecido ósseo.
O raquitismo hipofosfatêmico oncogênico é causado pela produção tumoral de um fator que age particularmente nos túbulos renais, inibindo a reabsorção proximal de fósforo (3). A síndrome caracteriza-se pela remissão da hipofosfatemia e da doença óssea, após a retirada de um tumor coexistente.
O RAQUITISMO É UMA DOENÇA ÓSSEA caracterizada pela diminuição da mineralização da placa epifisária de crescimento e a osteomalacia é caracterizada pela diminuição da mineralização do osso cortical e trabecular, com acúmulo de tecido osteóide não mineralizado ou pouco mineralizado.
Os sintomas mais comuns são pernas arqueadas, atraso no crescimento, dor nos ossos, deformações cranianas e dificuldade em dormir. Entre as possíveis complicações estão fraturas ósseas, espasmos musculares, escoliose ou deficiência intelectual. A causa mais comum de raquitismo é a deficiência de vitamina D.
Prevenção e tratamento do raquitismo A exposição solar também auxilia na prevenção, para isso, deve-se estar atento aos horários de exposição, a fim de evitar outros problemas de saúde. A ingestão de alimentos ricos em vitamina D, fósforo e cálcio também auxilia na prevenção.
A melhor forma de prevenir o raquitismo é por meio de uma alimentação balanceada composta por alimentos ricos em vitamina D e cálcio, que devem ser recomendados pelo nutricionista e pelo médico, além da exposição solar diária nos horários indicados.
Un examen físico revela sensibilidad o dolor en los huesos, no así de las articulaciones o los músculos. Los siguientes exámenes pueden ayudar a diagnosticar el raquitismo: Gasometría arterial. Exámenes de sangre ( calcio sérico) Biopsia de hueso (se realiza con poca frecuencia) Radiografías de los huesos.
Aunque algunos casos pueden requerir grandes dosis de minerales y de vitamina D. Si no se corrige el raquitismo mientras el niño aún está creciendo, las deformidades esqueléticas y la baja estatura pueden ser permanentes. Si se corrige mientras el niño es pequeño, las deformidades esqueléticas a menudo mejoran o desaparecen con el tiempo.
Algunos niños con raquitismo desarrollan anomalías en la parrilla costal, lo que puede aplastar los esternones y provocar hernias. Muñecas y tobillos. Los niños con raquitismo suelen tener muñecas y tobillos más largos o delgados que lo normal. Las radiografías de los huesos afectados pueden revelar deformidades óseas.
Algunas de las deformidades óseas que provoca el raquitismo podrían requerir cirugía correctiva. Los trastornos hereditarios poco frecuentes relacionados con los bajos niveles de fósforo, el otro componente mineral del hueso, podrían requerir otros medicamentos.
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