O II Plano Nacional de Desenvolvimento tinha como objetivos centrais elevar a renda per capita a mais de mil dólares e fazer com que o produto interno bruto ultrapassasse os cem bilhões de dólares em 1977.
O então ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, em entrevista a esta revista, em 2008, lembrou que “Com o II PND, passamos a dominar o paradigma industrial da época, que eram metalurgia e indústrias mecânicas”.
Abertura econômica A área econômica do governo Geisel ficou conhecida por meio do II Plano Nacional de Desenvolvimento, elaborador pelo ministro da época, Mário Henrique Simonsen. A ideia era conter a alta da inflação, buscando alternativas para incentivar o crescimento econômico.
O sucesso do II PND dependia de grande volume de recursos e de financiamento de longo prazo. Grande parte destes financiamentos foi conseguida com os petrodólares. Outra parte veio das linhas públicas de crédito, oferecidas pelo BNDES (antigo BNDE).
O Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento possuía foco no fomento à produção de bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, automóveis etc.), já o II PND passou a salientar o incentivo à geração de energia e à produção de insumos básicos (petróleo, alumínio, aço etc.)
Dessa forma, o II PND propunha corrigir os desbalanceamentos setoriais exis- tentes, elegendo como prioritários os setores de insumos básicos, o setor energético e o de bens de capital.
Plano de Metas foi um programa cuja finalidade era melhorar as infraestruturas brasileiras implementado durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960). O projeto definia trinta objetivos, agrupados em cinco setores, a serem alcançados: energia, transporte, indústria, educação e alimentação.
Entre os principais fatos do governo Geisel, podemos destacar: Criou o Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS); Executou o IIº PND (Plano Nacional de Desenvolvimento); Assinou um acordo de cooperação nuclear com a Alemanha, para o Brasil assimilar tecnologia avançada para fins pacíficos; O mandato ...
No entanto, nos momentos das crises de 19, o Brasil não sofreu tanto impacto porque a Petrobras detinha o monopólio de importação e optava por uma política de vários fornecedores. E aí, curtiu aprender mais sobre a crise do petróleo e entender como ela está ligada a diferentes facetas da política mundial?
A segunda fase da crise do petróleo ocorreu como consequência da Revolução Iraniana, que transformou o Irã em uma república islâmica teocrática. As revoltas sob a liderança de Ayatollah Khomeini basicamente zeraram a extração de petróleo no Irã.
As consequências foram sentidas fortemente no Ocidente. Podemos dizer que esse primeiro “choque do petróleo”, como também é chamado, mudou o Ocidente em relação à busca por formas alternativas de energia, que passaram a ser uma prioridade na gestão energética na maioria dos países.
O Brasil é um grande produtor de petróleo mas, ao contrário dos EUA, vende quase todo seu petróleo para ser refinado lá fora e depois comprar de novo. Ou seja, quase não produzimos petróleo para consumo interno, o que nos coloca em uma posição complexa durante as crises.
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