4 – Antígenos de histocompatibilidade Os aloantígenos responsáveis pela rejeição são conhecidos como antígenos de histocompatibilidade e podem ser divididos em: Antígenos primários de histocompatibilidade: representados pelo MHC (no homem, HLA).
O receptor do enxerto é capaz de reconhecer as células do doador e montar uma resposta contra elas. Os principais responsáveis pelos processos de rejeição são as moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC).
Estudos em humanos e em animais de experimentação demonstraram que as células T são as grandes responsáveis pelas reações de rejeição de transplantes.
Várias citocinas estão implicadas na rejeição do enxerto intestinal, uma vez que o processo da rejeição corresponde ao mecanismo inflamatório. As pró-inflamatórias incluem fator de necrose tumoral-a (TNF-a) e interleucina-1 (IL-1)(3).
• Podem ocorrer três tipos principais de rejeição:a. Hiperaguda.b. Aguda.c. Crônica.
41 curiosidades que você vai gostar
Existem três tipos de rejeição: hiperaguda, aguda e crônica (ABTO, 2003).
Martin HertlDo próprio tecido do paciente (autoenxertos; p. ... Do tecido de um doador geneticamente idêntico [singenético (entre gêmeos monozigóticos)] (isoenxertos)Do tecido de doador geneticamente diferente (aloenxertos ou homoenxertos)Raramente, enxertos de espécies diferentes (xenoenxertos ou heteroenxertos)
Os aloantígenos responsáveis pela rejeição são conhecidos como antígenos de histocompatibilidade e podem ser divididos em: Antígenos primários de histocompatibilidade: representados pelo MHC (no homem, HLA). Causam respostas mais fortes individualmente (Figura 1).
MHC. Um hospedeiro imunocompetente reconhece os antígenos estranhos em tecidos transplantados (ou células) e monta uma resposta imune que resulta em rejeição.
A rejeição ocorre a partir de um ataque do sistema imunológico do receptor ao órgão transplantado. A rejeição pode ser leve e facilmente controlada ou grave, o que resulta na destruição do órgão transplantado.
3 Manifestações clínicas da rejeição
Em transplantações clinicas, podem ocorrer três tipos principais de rejeição: hiperaguda, aguda e crónica.
Os linfócitos T são originados a partir de células progenitoras linfoides encontradas na medula óssea. Essas células saem da medula em direção ao timo. É nesse órgão que as células sofrem o processo de maturação e diferenciam-se em células T helper, T supressora e T citotóxica.
O processo de rejeição a órgãos transplantados ocorre quando os antígenos do enxerto desencadeiam uma forte resposta imunológica, ocasionando a destruição do enxerto (Burnet, 1976), principalmente devido à especificidade e à memória trazida pelo órgão do doador, no qual está presente o infiltrado leucocitário (Mckenna ...
A rejeição ocorre quando o sistema imunológico do receptor não reconhece o novo órgão ou tecido e inicia a produção de anticorpos. Esse processo pode ocorrer em qualquer transplante, variando apenas em intensidade.
Os principais efetores são células T do doador, que são ativadas na presença de moléculas estimuladas por citocinas pró-inflamatórias.
O transplante de fígado é o procedimento mais complexo da cirurgia moderna. Nenhum outro interfere com tantas funções do organismo.
Apesar de parecer uma escolha fácil, o transplante de fígado só é considerado quando não há mais outras formas de combater a doença e o paciente corre risco de morte.
Os genes que mais contribuem para as rejeições de transplantes são os genes do complexo principal de histocompatibilidade (MHC), que estão na superfície das células doadoras e são reconhecidos pelos linfócitos T – células especializadas em eliminar partículas estranhas – do recebedor.
Os imunossupressores mais conhecidos e usados são a Azatioprina (Imuran), a 6-Mercaptopurina (Purinethol), o Metotrexate (Metotrexate) e a Ciclosporina (Sandimmun). A Azatioprina e a 6-Mercaptopurina são os mais utilizados em todo o mundo.
Esses antígenos incluem receptores de membrana, reguladores do ciclo celular e apoptose, ou moléculas envolvidas nas vias de transdução de sinal. Há 2 tipos principais de antígenos tumorais: Antígenos de transplante tumor-específicos (TSTA) que são próprios de células tumorais e não são expressados em células normais.
Para evitar a rejeição é necessário usar a medicação imunossupressora por toda a vida. É ela que ajudará a “confundir” o sistema imunológico para que este não rejeite o órgão transplantado. Nos primeiros dias após o transplante as doses são maiores, depois vão sendo diminuídas pouco a pouco.
De modo geral, há dois tipos de transplantes: o autólogo, cujas células, tecidos ou órgãos são retirados da própria pessoa e implantados em um local diferente do corpo; e o alogênico, que compreende a retirada de material de outra pessoa (doador) para ser implantada no paciente (receptor).
Enxerto autólogo provém do mesmo indivíduo; homólogo, de um indivíduo da mesma espécie do receptor; e heterólogo, de espécies diferentes(3). Os enxertos heterólogos, especialmente os de origem bovina, vêm sendo utilizados em razão da sua fácil obtenção e disponibilidade.
CLASSIFICAÇÃO TERMINOLÓGICA DOS TRANSPLANTES
Isoenxerto (enx. singênico):enxertotransplantado entre dois indivíduosgeneticamente idênticos. Tem a mesmaprobabilidade de rejeição do auto-enxerto.
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