Quanto aos valores de referência da prolactina, destacamos que o normal é de até 29 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue.
A prolactina alta é chamada de hiperprolactinemia. Ela é caracterizada pelo aumento do hormônio no sangue. Resultados acima da normalidade, são considerados superiores a 100ng/mL.
Dessa forma, vale lembrar aos casais que possuem o desejo de ter um filho que iniciem o tratamento com antecedência. Alguns até conseguem engravidar com níveis de prolactina entre 50 a 60 ng/mL.
Quais os sinais e sintomas da produção elevada de prolactina?Falta de libido;Menstruação irregular (oligomenorréia);Ausência da menstruação (amenorreia);Produção de leite sem gestação (galactorreia);Disfunção erétil;Osteoporose;Tumor da hipófise.
A prolactina é considerada baixa quando os seus valores são menores que 2,8 ng/mL em mulheres não grávidas e que não amamentam ou com valores menores que 9,7 ng/mL em mulheres grávidas.
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O exame de prolactina é importante para indicar sinais de gravidez mas também para investigar causas de outros problemas no organismo. Por isso, caso o teste dê um resultado alto, é possível que seja em decorrência de algum de alguns fatores: uso de determinados medicamentos (como fenotiazina e metoclopramida);
A principal causa fisiológica do excesso de prolactina é a gravidez. A concentração de prolactina no sangue cresce de maneira significativa ao longo da gravidez e também no período da amamentação. Os valores de prolactina em função da gravidez e amamentação costumam ser variáveis, podendo variar de 35 à 600 ng/mL.
Causas da prolactina alta
uso de remédios que tenham efeitos sobre a hipófise, como os antidepressivos e anticoncepcionais; doenças renais, da parede torácica ou que acometam os sistema nervoso central; tumor na hipófise; gravidez.