Desta forma, liberdade e felicidade coincidem: expressam a busca que vai além da autoconservação e que caracteriza aquilo que é humano; expressam a possibilidade de viver a vida como fim em si mesma. Dizer mais que isso é correr o risco de aprisionamento, se é que já não é.
Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão.
Levando em conta a sociedade capitalista atual, o conceito de felicidade está diretamente associado ao fato de possuir posses, riquezas materiais, dinheiro no geral. Ou seja, é necessário que o indivíduo tenha a sua autonomia financeira para que seja feliz.
Essa é uma manifestação típica do nosso tempo, contagiosa e difícil de curar porque se alimenta da nossa fragilidade, do quanto somos impressionáveis, e da força do espírito de rebanho que nos condiciona a seguir os outros.
Existem três tipos de liberdade : A primeira é o tipo “ser livre de,” uma liberdade das restrições da sociedade. A segunda é “ser livre para”, uma liberdade para fazer o que queremos fazer. A terceira é “ser livre para ser”, uma liberdade não apenas para fazer o que queremos, mas para sermos quem temos que ser.
Segundo o autor, a felicidade consiste em uma atividade da alma conforme a virtude. É o bem supremo, que tem um fim em si mesmo, sendo almejado por todos. O que constitui a felicidade são as ações virtuosas, e as atividades viciosas conduzem o contrário.
Pode ser compreendida sob uma perspetiva que denota a ausência de submissão e de servidão, própria da liberdade política, mas também se pode relacionar com a questão filosófica do livre arbítrio. Liberdade é a revolta do indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou individual”.
Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade. A liberdade é um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os indivíduos tem a liberdade que dizem ter, se com as mídias ela realmente existe, ou não. Diversos pensadores e filósofos dissertaram sobre ...
No livro A Sociedade do Espetáculo, Guy Debord (1931-1994), ao criticar a sociedade de consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma liberdade ilusória, pois escolher é sempre escolher entre duas ou mais coisas prontas, isto é, predeterminadas por outros.
A falsificação da liberdade, ou a má-fé, reside precisamente na invenção dos determinismos de toda espécie, que põem no lugar do nada o ser. A liberdade humana revela-se na angústia. O homem angustia-se diante de sua condenação à liberdade.
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