Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação no País, fechou 2021 em 10,06% no acumulado dos últimos 12 meses.
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial de inflação do país, encerrou 2021 a 10,06%. O resultado fica acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 5,25%, e é o maior em seis anos.
O IPCA ficou em dois dígitos em 2021, com alta de 10,06%, o maior aumento desde 2015 (10,67%), e superou em muito o teto da meta de inflação (5,25%) – o centro era de 3,75%.
IPCA, inflação oficial do país, deve fechar 2022 em 5,15%
Instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central (BC) estimam, em boletim divulgado hoje (24), que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), inflação oficial do país, deve fechar 2022 em 5,15%.
Com alta de 0,73% em dezembro, a inflação fechou o ano de 2021 com um aumento de 10,06%. Essa é a maior taxa acumulada no ano desde 2015, quando foi de 10,67%, e extrapolou a meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2021, cujo teto era de 5,25%.
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Pelas estimativas do Fundo, a inflação brasileira deve encerrar o ano em 7,9%, valor abaixo do medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que já ultrapassou os 10,25% no acumulado dos últimos 12 meses.
Em 2021, a inflação voltou a pesar no bolso dos brasileiros — e na economia. O aumento generalizado de preços foi resultado de uma combinação de fatores negativos: alta do dólar, valorização global do petróleo e seca, que levou a uma quebra de safras no campo e ao aumento dos preços de energia.
Combustíveis. O preço dos combustíveis também foi mais um vilão, impactando outros preços em cadeia que acabou, por exemplo, puxando a inflação brasileira no mês de agosto, que ficou em 0,87%, a maior alta para o mês desde 2000.
Para um grupo de economistas, a inflação é mais forte e resistente no Brasil principalmente por causa das incertezas sobre a política econômica do governo e pela falta de ações concretas para segurar a alta dos preços em alguns setores.
Combustíveis (gasolina, etanol, GLP, óleo diesel) e energia elétrica. O aumento expressivo da inflação em 2021 se deve em boa parte ao grupo dos "energéticos", diz André Braz, do Ibre-FGV. "Diesel, gasolina, GLP, etanol, energia elétrica... Tudo isso é cerca de 50% do IPCA acumulado até outubro", destaca o economista.
O índice em dezembro ficou abaixo do medido em novembro, quando o IPCA subiu 0,95%. No acumulado de 2021, o IPCA encerrou com alta de 10,06% em 12 meses, segundo divulgado nesta terça-feira, 11, pelo IBGE. Em 2020, o índice havia tido alta muito menor, de 4,52%.
Em 2021, o INPC fechou o ano com alta de 10,16%, acima dos 5,45% registrados em 2020. Após a variação negativa registrada em novembro (-0,03%), os produtos alimentícios tiveram alta de 0,76% em dezembro.
No Brasil, a inflação fechou o ano de 2021 em 10,06%, a maior alta em seis anos, segundo o IBGE.
Qual o IPCA hoje e acumulado de 2022
De acordo com dados oficiais do IBGE, o IPCA do mês de referência (janeiro de 2022) foi de 0,54%.
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