A uréia é a principal fonte comercial de NNP utilizada em dietas de bovinos, porém algumas outras fontes, como sais de amônia e produtos amoniatados (subprodutos enriquecidos), são utilizadas em menor escala.
Dentre as fontes de NNP disponíveis, encontra-se a uréia, o sulfato de amônio e o biureto. A utilização de uréia na dieta de ruminantes torna-se uma alternativa para redução do custo na formulação de suplementos e rações, além de substituir parte da proteína verdadeira.
O uso do nitrogênio não protéico (NNP), na nutrição dos ruminantes teve sua origem em 1879, na Alemanha, sendo que em 1939 participava do arraçoamento de animais nos Estados Unidos (MAYNARD et al., 1984, HUNTINGTON e ARCHIBEQUE, 1999).
O NNP é constituído por compostos de baixo peso molecular como peptídeos, aminoácidos livres, ácidos nucléicos, nitratos, amidas, aminas e amônia. ... Alimentos ricos em NNP não fornecem quantidade significativa de aminoácidos pós-ruminalmente, não sendo, portanto, fontes de proteína não degradável no rúmen (PND).
Para determinar o teor de uréia em um produto comercial, utiliza-se o valor de equivalente protéico de NNP (nitrogênio não protéico) por 280, ex.: o rótulo de um produto com 40% de PB diz que o equivalente protéico em nitrogênio não protéico (NNP) é de 20%, então o percentual de uréia na mistura é de 7,0% (20/280*100).
27 curiosidades que você vai gostar
Dessa forma, os ruminantes são capazes de utilizar quantidades consideráveis de NNP como proteína verdadeira, devido à presença de microorganismos e a fermentação no rúmen, o que se torna impossível aos monogástricos devido à falta de enzima especifica a essas funções.
Para determinar o teor de uréia em um produto comercial, utilza-se o valor de equivalente protéico de NNP (nitrogênio não protéico) por 280 ex.: o rotulo de um produto com 40% de PB diz que o equivalente protéico em NNP é de 20%, então percentual de uréia na mistura é de 7,0% (20/280*100).
A PM é toda proteína verdadeira absorvida no intestino delgado, sendo ela de origem microbiana ou do próprio alimento. Com o uso deste sistema passou-se a considerar a degradabilidade da proteína no rúmen e a separação das exigências dos microorganismos no rúmen e dos animais.
É muito comum, principalmente em rações de monogástricos, como aves e suínos, o termo proteína digestível ou aminoácido digestível, como lisina digestível ou metionina digestível. Isto se deve ao fato que nem toda proteína ou aminoácido ingerido será absorvido no intestino, sendo que parte será eliminada pelas fezes.
A proteína bruta contida nos alimentos dos ruminantes é composta por uma fração degradável no rúmen (PDR) e uma fração não degradável no rúmen (PNDR). A degradação de proteína no rúmen ocorre através da ação de enzimas (proteases, peptidases e deaminases) secretadas pelos microrganismos ruminais.
A utilização de nitrogênio não protéico (NNP) como fonte de proteína para ruminantes é utilizada a muito tempo nos sistemas de produção, por ser uma forma de baratear o custo da dieta final e maximizar a produção de proteína microbiana através do "ajuste fino" das exigências em N dos microorganismos ruminais.
2.2.6 Fibra Bruta (FB)
O método de Weende determina a FB através do uso de uma amostra seca e desengordurada a uma digestão ácida com ácido sulfúrico diluído e uma digestão alcalina com hidróxido de sódio diluído, com isso tenta-se reproduzir o que usualmente ocorre no estômago e intestino dos animais.
Os aminoácidos que chegam ao duodeno para absorção têm origem na proteína dietética que passa intacta pela fermentação ruminal (a proteína não degradável no rúmen, chamada de PND), na proteína microbiana produzida no rúmen e que continuamente deixa o órgão com a passagem da digesta e na pouca proteína de origem ...
O método de Kjeldahl determina a matéria nitrogenada total de uma amostra. A base do processo de Kjeldahl é o deslocamento do nitrogênio presente na amostra, transformando-se em sal amoniacal (sulfato de amônio, por meio de H2SO4).
A ureia deve ser misturada de forma homogênea aos alimentos, a fim de se obter uma ingestão regular deste alimento;Deve ser fornecida misturada ao alimento diariamente, sem interrupções, pois deverá haver um novo período de readaptação;Devem-se manter os cochos cobertos e com furos para dreno de água;
A degradabilidade da proteína dos alimentos pode ser estimada por técnica in vitro, por meio do qual as bactérias ruminais são cultivadas com a adição de fontes protéicas, associadas a diferentes níveis e fontes energéticas, para determinar as produções de amônia e gases.
Nesse caso, o critério utilizado é a capacidade do organismo de sintetizar esses aminoácidos. Os aminoácidos chamados essenciais são aqueles que não podem ser sintetizados endogenamente e devem ser obtidos a partir do alimento, já os aminoácidos não essenciais são aqueles que o organismo é capaz de sintetizar.
Alimentos concentrados são aqueles com menos de 18% de fibra bruta na matéria seca e podem ser classificados como protéicos (quando têm mais de 20% de proteína na matéria seca), como é o caso das tortas de algodão, de soja etc., ou energéticos (com menos de 20% de proteína na matéria seca) como é o milho, triguilho, ...
Alimentos volumosos - são aqueles alimentos de baixo teor energético, com altos teores em fibra ou em água. Possuem menos de 60% de NDT e ou mais de 18% de fibra bruta (FB) e podem ser divididos em secos e úmidos.
A ureia é uma fonte de PB (proteína bruta), onde sua fonte de nitrogênio provem totalmente de NNP e é por isso que esta sigla é encontrada nas sacarias de suplementos que possuem PB em sua formulação – proteicos, proteicos energéticos e rações –, representando todo o nitrogênio contido naquele suplemento que provem de ...
A principal função do ciclo da ureia é eliminar a amônia tóxica do corpo. Ou seja, tem a função de eliminar o nitrogênio indesejado do organismo. A ureia é eliminada do organismo de animais superiores, através da urina. Aproximadamente 10 a 20 g da amônia são removidos do corpo de um adulto saudável cada dia.
A proteína metabolizável (PM), aquela absorvida no intestino e cujos aminoácidos estão disponíveis para o animal, é composta pela proteína microbiana sintetizada no rúmen, pela proteína alimentar sobrepassante e por muito pouca proteína de origem endógena.
Segundo o nutrólogo, uma pessoa normal precisa de 1 a 1,2 gramas de proteína para cada quilo de seu peso total – ou seja, quem pesa 70 quilos deve ingerir entre 70 e 84 gramas do nutriente por dia.
Basta você multiplicar o seu peso por essa recomendação para descobrir quanto de calorias você precisa consumir em um dia. Então, a fórmula ficaria mais ou menos assim: PC (peso corporal) X 30 ou 50 calorias. Sendo 30 para perda de peso e 50 para ganho de massa muscular.
O teor de proteína bruta de um alimento é obtido pela multiplicação do teor de N - total pelo fator de conversão (6,25).
O que as fezes do gato pode causar?
Como saber se o óleo está ruim?
Como não perder os nutrientes dos alimentos?
O que pode causar doença no pâncreas?
Como saber se tenho alguma pendência no INSS?
Como gerar boleto do cartão de crédito?
Qual o valor da eutanásia em gatos?
O que acontece quando acaba as cartas na canastra?
Como saber se o cookies está pronto?
Como saber a hora certa de tirar o pé da embreagem?
Como saber a hora de soltar a embreagem?
Como saber a data de expedição do RG na internet?
O que significa resposta de frequência em um alto falante?
Como saber a hora de vender uma ação?
O que uma pessoa educada tem que fazer nas redes sociais?
Como que é a colheita de cebola?
Qual a hora certa para desfraldar?
Quanto custa para trocar o escapamento de um carro?
Porque a cadela fica ofegante antes do parto?
Como sabemos tanto sobre os dinossauros se eles desapareceram da Terra há milhões de anos?