Skinner dá o nome de ouvinte para a pessoa que media as consequências ao comportamento verbal do falante, ou seja, aquele que emite a resposta verbal. O comportamento do ouvinte, de acordo com Skinner, é controlado por estímulos discriminativos verbais emitidos pelo falante, podendo ser verbal ou não (Skinner, 1957.
O comportamento de ouvinte consistia em posicionar um objeto em relação a outro enquanto que o comportamento de falante consistia em tatear a posição dos objetos.
Para que um ouvinte responda apropriadamente à comunidade verbal, aos falantes, ele precisa ter adquirido repertórios verbais precedentes ao seu próprio repertório verbal de falante e que, por conseguinte, são os mesmos repertórios verbais que ele precisará ter para se comportar como tal.
Em resumo, falantes e ouvintes podem ter repertórios altamente semelhantes ou diferentes e esse fato independe do número de pessoas, mas sim muito mais do treino que o falante e ouvinte receberam.
Por dois motivos principais: primeiro: comportamento vocal apenas pode não ser verbal. ... Nosso comportamento verbal não necessariamente é composto topograficamente por palavras, como é o caso da linguagem de sinais e mesmo dos gestos, que, em alguns casos, podem ser considerados comportamento verbal (Baum, 2006).
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A definição desse comportamento contempla que ele é um operante que tem como resposta verbal a dimensão tanto escrita (motora) como vocal, dependendo do controle antecedente exercido sobre tal resposta. Tal controle de estímulo se dá por um estímulo verbal que pode ser tanto vocal como escrito (impresso).
De acordo com Matos (1991), sob certas circunstâncias, falar, escrever, digitar um texto usando um computador, usar códigos podem ser exemplos de comportamentos verbais, desde que a característica de comportamento, mediado por um ouvinte especificamente treinado, seja clara.
Skinner dá o nome de ouvinte para a pessoa que media as consequências ao comportamento verbal do falante, ou seja, aquele que emite a resposta verbal. O comportamento do ouvinte, de acordo com Skinner, é controlado por estímulos discriminativos verbais emitidos pelo falante, podendo ser verbal ou não (Skinner, 1957.
O papel do ouvinte no episódio verbal
1-3), não deve ser omitido da descrição do comportamento verbal, em primeiro lugar, porque ele é crucial para a ocorrência de um episódio verbal, ou seja, de uma seqüência de comportamentos que envolve o comportamento verbal de indivíduos alternando-se enquanto falantes e ouvintes.
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