Os fungos estão classificados atualmente em cinco grupos principais: quitrídeos, zigomicetos, glomeromicetos, basidiomicetos e ascomicetos, sendo este o mais diversificado.
São organismos eucariontes, heterótrofos, unicelulares ou pluricelulares. No Enem e nos vestibulares, quatro filos do Reino dos Fungos são abordados: Zygomycota (zigomicetos), Ascomycota (ascomicetos), Basidiomycota (basidiomicetos) e Chytridiomycota (quitridiomicetos).
Os fungos costumam ser classificados em três grupos taxonómicos embora sejam considerados quatro: os Zigomicetos, os Ascomicetos, os Basidiomicetos e os Fungos imperfeitos. Estes últimos não são um verdadeiro filo mas um grupo de fungos cujas estruturas sexuadas não estão bem identificadas.
A célula do fungo não possui clorofila, logo ela não tem a capacidade de fazer fotossíntese. As suas células têm paredes rígidas, mas que não são formadas por celulose, como acontece com as plantas. Nas células dos fungos existe quitina, uma substância também presente na casca de alguns animais, como os insetos.
Característica gerais dos fungos
Os fungos são organismos heterotróficos e eucariontes que podem ser unicelulares ou multicelulares. A grande maioria das espécies é filamentosa, sendo esses filamentos denominados de hifas. Alguns fungos são formados por várias hifas densamente unidas, que formam o chamado micélio.
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Os fungos, também conhecidos como bolores, são organismos eucariontes (com células nucleadas), existindo espécies unicelulares e pluricelulares, respectivamente: as leveduras e os cogumelos, cujas células são impregnadas externamente por quitina, um polissacarídeo nitrogenado.
É enorme a importância dos fungos, mas sabemos muito pouco sobre eles. Os cientistas descreveram pouco mais de 100 mil espécies diferentes de fungos, mas estimam que possam existir até 3,8 milhões de espécies.
Significado de Ficomicetos
substantivo masculino plural Fungos que possuem várias espécies, algumas são parasitas de plantas, outras podem causar doenças em animais ou ainda provocar o mofo ou o bolor dos alimentos.
Os deuteromicetos, também conhecidos por fungos imperfeitos, estruturalmente idênticos aos ascomicetes e basidiomicetos, são definidos por uma única característica: não têm reprodução sexuada. Cerca de 17 000 espécies de deuteromicetos reproduzem-se exclusivamente por conídeos.
Em conjunto com as bactérias e os protozoários, os fungos, em especial os microscópicos, decompõem a matéria orgânica do solo contribuindo para o aumento da sua fertilidade. Os chamados fungos verdadeiros têm a categoria sistemática de Divisão e englobam três classes: arquimicetos, ficomicetos e eumicetos.
Os principais produtores são as plantas, já as bactérias e fungos formam o grupo dos decompositores.
Saprofagia: Quando o fungo se alimenta de organismos mortos e em decomposição; Parasitismo: Quando se alimenta de substâncias e organismos vivos; Predação: Quando se alimentam de pequenos animais, como insetos.
Estes fungos estão presentes no solo, água e ar; há registros em regiões polares e áreas vulcânicas. Em setores industriais, auxiliam na produção de antibióticos, ácidos orgânicos, enzimas, etc.; além da maturação de alimentos ou fermentação de bebidas.
O processo de produção desses esporos se dá através da cariogamia dos núcleos haplóides de hifas conjugadas nas lamelas dos basídios. Após essa fusão, o zigoto sofre meiose, originando quatro esporos, denominados basidiósporos.
Os Deuteromycota, deuteromicetos ou fungos conidiais é um filo com os chamados fungos imperfeitos, pois se reproduzem somente por esporos (conídias e clamidosporos) formados por mitose (esporos assexuais) ou ainda não se conhece seu ciclo sexuado.
Denominação que correspondia aos fungos do bolor preto de pão. Exemplo de uso da palavra Ficomicetos: Os pães podem possuir ficomicetos.
Classe Plycomycetes (Ficomicetos)
Podem ser terrestres ou aquáticos, sem formas móveis em qualquer fase de suas vidas. A maioria destes fungos é decompositora de matéria orgânica, e alguns são parasitas de plantas e animais. Realizam reprodução assexuada por zoósporos.
Conhecem-se mais de 750 espécies de zigomicetos de que são conhecidos os dos géneros Rhizopus, Pilobolus, Entomophthora, Gigaspora, etc. A espécie Rhizopus stolonifer é o comum bolor negro do pão que também ataca a fruta.
Geralmente, os fungos são classificados em quatro grupos:Chytridiomycota (quitrídeos);Zygomycota (bolores de pão e mofo);Ascomycota (leveduras);Basidiomycota (cogumelos comestíveis, como o champignon, e decompositores como os orelhas-de-pau).
Batizado de Ourasphaira giraldae, o fungo viveu no estuário de um rio há cerca de 950 milhões de anos, e é ancestral dos cogumelos, das leveduras e do bolor. Antes dele, o mais antigo fóssil de fungo conhecido havia sido encontrado na Escócia e tinha 410 milhões de anos – menos da metade da idade do Ourasphaira.
Testes no xisto revelaram que ele se formou entre 900 milhões e 1 bilhão de anos atrás. E o fungo já estava lá. No periódico Nature, os cientistas descrevem como várias análises químicas e estruturais identificaram o antigo organismo como uma nova espécie dentro do reino fungi, a Ourasphaira giraldae.
Possuem uma grande facilidade em crescer sob todas as condições ambientais e de maneira ampla, desde que haja umidade e temperatura adequada ou propícia. Muitos fungos são específicos, como por exemplo, a formação de microrriza e fungos liquenizados. Mais de 8.000 gêneros e 150.000 espécies já foram descritas.
Além de serem importantes como decompositores, na indústria alimentícia e de bebidas, os fungos também são muito importantes na indústria farmacêutica, na produção de antibióticos como a penicilina, descoberta por Alexander Fleming no ano de 1929, que é amplamente empregada nos dias atuais.
Principais características das bactérias
As bactérias são microrganismos unicelulares que possuem membrana e citoplasma, mas que não têm núcleo definido. O material genético é o ácido desoxirribonucleico (DNA) que se encontra disperso no citoplasma. Há bactérias parasitas que causam doenças como cólera e pneumonia.
Os liquens são organismos formados por associação interespecífica entre algas e fungos. Trata-se de uma relação harmônica entre espécies diferentes: fotobionte (algas) e micobionte (fungos). Essa relação ecológica é chamada de mutualismo obrigatório ou simbiose.
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