Renault Duster 1.6 ganha opção de câmbio CVT.
Em junho de 2017, a Renault lançou o Duster com câmbio automático X-Tronic do tipo CVT. Esta nova transmissão passou a ser disponibilizada para os modelos com o motor 1.6 SCe flex, usando a mesma caixa do “primo” Nissan Kicks.
Faça o processinho padrão de pisar no freio e ligar o carro. Coloque o câmbio na posição 'D' e solte o freio de mão, depois é só ir aliviando o pé no freio que o carro começará a andar. Lembrando que sempre se deve manter o freio pressionado em uma descida.
O SUV ganhou atualização nos motores no Duster 2015, assim como a chegada do novo 1.6 SCe, além de câmbio CVT X-Tronic da Nissan.
O segredo do bom desempenho da configuração Dynamique 1.6 é bem simples. Como é a versão topo de linha, ela traz o máximo em termos de equipamento que o utilitário traz e tem um preço mais atraente em função de ter um motor 1.6 – sai por R$ 54.200 enquanto a Dynamique 2.0 fica em R$ 57.850.
Ficha técnica Renault Duster 2.0 16V Tech Road (Aut) (Flex) 2014
Motorização | 2.0 | |
---|---|---|
Consumo estrada (km/l) | 9,1 | N/D |
Câmbio | automática com modo manual de 4 marchas | |
Tração | dianteira | |
Direção | hidráulica |
Renault Duster Automática 2017 trocará câmbio AT4 por CVT.
Ficha técnica Renault Duster 1.6 16V SCe Expression (Flex) 2018
Motorização | 1.6 | |
---|---|---|
Velocidade Máxima (km/h) | 166 | 165 |
Tempo 0-100 (s) | 11,8 | N/D |
Consumo cidade (km/l) | 7 | 10,2 |
Consumo estrada (km/l) | 7,4 | 10,8 |
Ficha técnica Renault Duster 2.0 16V Dynamique (Flex)(Aut) 2013
Motorização | 2.0 | |
---|---|---|
Consumo estrada (km/l) | 9,1 | N/D |
Câmbio | automática com modo manual de 4 marchas | |
Tração | dianteira | |
Direção | hidráulica |
O câmbio automático está sempre vinculado ao motor 2.0 16V flex de 148/143 cv. A Dynamique 2.0 também oferece câmbio manual de seis marchas, muito valorizado por quem busca maior agilidade para impulsionar os mais de 1.300 kg da picape.
O motor é o 1.6 16V SCe (120/118 cv) do Captur 1.6 CVT. Diferente da versão com caixa manual, o Duster perde fôlego em baixas rotações e precisa de algum tempo para embalar nas retomadas.
Frente ao Captur, o Duster empata em praticamente todas as provas, com uma leve vantagem em desempenho e nível de ruído para o SUV derivado do Sandero. Nada surpreendente lembrando que ambos pesam quase a mesma coisa – 1.286 kg do Captur e 1240 kg do Duster. O design não nega a idade do Duster.
Entre os defeitos que o CVT costuma apresentar, Carreiro destaca o excesso de vibração, geralmente causado por patinação da corrente metálica. “Quando isso acontece é sinal de que o fluido da transmissão passou da hora de ser substituído”, afirma.
As versões manual e CVT travam um duelo bem equilibrado na pista de testes. O Duster manual leva menos tempo para ir de km/h e freia melhor, mas o câmbio CVT faz o SUV ter retomadas mais rápidas.
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